Poemas, frases e mensagens de Dalila

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Dalila

Quebrou o momento...

 
Eram nove horas. O sol ainda se punha, cruzando o mar bem longe numa mistura de laranjas e azul. Um dos acontecimentos que a faz sentir-se com sorte por poder presenciar. Observava no cimo de uma rocha, bem alta desde o mar, com o seu vestido branco. Era um momento de reflexão... Talvez de evocação de lembranças. Passaram-lhe várias imagens pelo pensamento: momentos que viveu e que ainda perduram. Caiu-lhe uma lágrima. Sentia-se apenas acompanhada pela brisa que de vez em quando passava agitando os seus cabelos e o seu vestido que contrastava com a pele, agora, morena. Gostava de poder voltar a viver de novo o que viveu, sentir o que sentiu, dar o que deu, receber o que recebeu, amar como amou.

Por momentos achou tudo isso possível, mas... o vento deixou-a sozinha. E quebrando o momento, tirou o seu vestido e com um sorriso maroto, aventurou-se pelo céu em direcção ao mar, saboreando o momento da queda, apenas consigo mesma e com o vento que decidiu voltar para a acompanhar no seu novo percurso. Mergulhou no mar, como quem já treinava aquele salto. Sentiu a água agradavelmente fria no seu corpo nu. Debaixo de água, como se existisse uma câmara de filmar atrás de si observando-a, olha para trás e sorri...

Hoje decidiu não temer o futuro.
 
Quebrou o momento...

E a dúvida permanece...

 
Sinto-me ser levada pela corrente dos meus pensamentos de ti...
Os meus sonhos de tudo aquilo que não pôde ser são (quase) mais fortes do que a minha realidade.
E a dor que sinto em ter-te no meu pensamento, aperta o meu coração, deixando de ter espaço para guardar o que o presente me oferece de mão aberta.
Não te posso ter, e mesmo se te tivesse, não sei se te queria mais do que quero. É a tua ausência, ou será esta dúvida que me mata aos poucos?

Vou ser forte, como toda a gente, só para manter as aparências. É que o meu coração ainda sente falta do calor do teu abraço quando me envolvia no teu peito.
 
E a dúvida permanece...

Mulheres com máscaras

 
"Eu sou mulher. Gosto de olhar para o espelho e sentir-me bonita, atraente e, na rua, confiante; gosto de elogios por parte dos homens, por parte das mulheres. Gosto de olhares atrevidos, rápidos, escondidos, mas gosto mais dos olhares prolongados e espantados. Vejo raparigas, mulheres bonitas diariamente, tanto na rua, como em casa através de fotos das redes sociais; vejo, por vezes, demoradamente cada foto de algumas raparigas; avalio cada detalhe facial, do penteado, da roupa, e até mesmo da maquilhagem. Também sinto «gostava de ser assim.» e «se eu não tivesse "isto", ficaria mais bonita... como ela...». Tento memorizar alguns dos penteados que mais gostei, técnicas de maquilhagem e tento habituar-me a mim própria, ao que vejo diariamente... com o que acordo, com o que me deito, com o que me vejo. Tento convencer-me que também sou tão ou mais bonita que elas, encontrando, ou tentando, encontrar um defeito nelas. A realidade é que não serei mais bonita se tiver o cabelo preso, solto, esticado, ou ondulado. Não serei também mais bonita se usar sombras com cores que façam sobressair a cor dos meus olhos, ou até mesmo base para disfarçar borbulhas, manchas, olheiras e a cor pálida no inverno. Não serei mais bonita perdendo 5, 10, 15, 20 minutos todas as manhãs, todas as noites antes de sair, usando uma máscara, porque não são as pessoas que definem a nossa beleza exterior, é o espelho.
E tão mais que a beleza exterior, fazendo com que esta importe o mínimo perante a sociedade de hoje em dia, é o carácter, a confiança que falta nas mulheres de hoje em dia. As nossas atitudes perante os próximos, conhecidos e quem afastámos, a forma como vemos o que nos rodeia e como tiramos o maior proveito dela, o que valorizamos, o bom senso que hoje em dia é tão incomum... são o que definem a nossa beleza, a verdadeira essência.
Todos os dias cumprimento e olho raparigas que usam uma máscara, e em todos esses dias penso «como é que ela será sem maquilhagem? será que se sente bem?».
Já em postos de trabalhos é obrigatório o uso de máscaras. Raparigas tão novas, mulheres tão bonitas, que não podem fugir aos parâmetros que foram sendo (mal) definidos com o passar do tempo.

Eu olho para aquelas fotos, e invejo... por segundos.
E se mesmo assim sou capaz de usar essa máscara? Não. Gosto mais de me ver como sou exactamente, sinto-me mais limpa, leve e confiante. Não me preocupo se o meu rímel borrou os olhos, se o pescoço está mais claro que a face, se o eyeliner está torto. Não me preocupo.
Gosto de usar os 5, 10, 15, 20 minutos para dormir mais, tomar um pequeno-almoço calmo, conversar ou aconchegar o meu cão por uns momentos ao colo antes de sair de casa.

Olho-me ao espelho e gosto dele. Dos olhos, do sorriso e da pele, que mesmo mais clara no inverno, é uma pele saudável.

E tu... não queres começar a gostar do teu espelho?"

É uma crítica generalizada.. há mulheres que se vêem neste texto, outras nao. Nada pessoal.
 
Mulheres com máscaras

Memórias.

 
Ele era apaixonante. Fazia de mim o que queria. Na cama, no chão, na cozinha.
Era um tipo de amor que não adormecia depois de fazer amor. Olhava-me como se me visse pela primeira vez. Parecia todos os dias descobrir algo em mim que o fazia olhar-me de coração quente e beijar-me lentamente. E essa forma, antes de me beijar, de os lábios se tocarem, e falarem a nossa linguagem, apaixonava-me.
Esse tipo de amor fazia-me acordar com um sorriso na cara enquanto o sol batia na nossa cama. Beijava-o dos pés aos lábios, enquanto dormia. Sabia-o de cor, e, na ausência, imaginá-lo arrepiava a minha pele e reconfortava o meu coração. O meu futuro iluminado, o meu último nome premeditado. Não sabia não sorrir.

Eu já tive esse amor. Aquele amor que faz esquecer todos os anteriores. O que deixa cicatriz no coração e a alma perdida por todos os lugares onde foram criadas memórias.
E a minha memória de ti é a maior que tenho. A que me deu vida e a que me faz escrever antes de adormecer.
 
Memórias.

Presa a ti...

 
Sinto-me entre o meu mundo e o teu;
Não sei se num terceiro ou noutro que estará para eu descobrir.
No teu fiz uma descoberta que parecia não ter fim
E neste sinto-me presa,
Sem conseguir seguir caminho...
Quero-te tanto, amor!
Trás-me essa dor e quebra-me de novo o coração.
Deixa-me em lágrimas sofridas pela tua ilusão.
Desilusão que sofri por te amar sem fim.
Não me poupes nesta luta que sei que já perdi.
 
Presa a ti...

Conclusão de uma história (in)acabada...

 
Nada mais ela tem que impeça a chuva cair e faça o sol brilhar ao longo da semana. São noites frias e sombrias, pedras de gelo que caem do céu infinito e ferem o seu coração. Ela escuta e tenta devolver a palavra, mas parece que quanto mais fala, quanto mais grita para que seja ouvida, menos a sua voz se ouve... menos importância tem. Anseia por um lugar quente e reconfortante, que a faça sentir que não está sozinha e que não luta por algo impossível. Esse lugar parece estar tão longe... quanto mais tenta alcançá-lo, mais se afasta de si. Quanto mais o deseja, mais se torna numa luta sem fim. E ela ali se encontra, ainda com o vestido branco pelos joelhos sentada no chão frio e molhado com os seus cabelos loiros pela cara, mas já não espera que a salvem: ela não acredita em príncipes encantados.
 
Conclusão de uma história (in)acabada...

Um dia... talvez

 
Um dia... talvez
 
Por vezes, depois do amor não sobra mais nada.
Um adeus sem demoras e sem grandes explicações; só uma lágrima no canto do olho.
Conheceu-o como um homem diferente de todos os outros e que parecia, só mesmo parecendo, tendo ambos nascido um para o outro.

Ela que amou e tanto amou, sabe que no fundo do seu coração há a vontade de voltar a abraçar com força aquele homem, não o largando e pedindo para ele não voltar a deixá-la fugir.
Há objectivos e formas de ser que impedem a realização dos sonhos mais fortes e que ainda perduram; o sonho de um dia poder ser amada por ele.
 
Um dia... talvez

O sonho da minha vida...

 
Houve uma altura em que o nosso amor era a nossa realidade,
A paixão, o ar que respirávamos
E o futuro só de nós dois.
Houve uma altura,
Mas depois tudo deu errado.


Eu sonhei um sonho num tempo vivido,
Quando o sentimento era mútuo
E valia a pena viver a vida.
Eu sonhei que o nosso amor nunca morreria
E que mesmo na distância,
Nada se alteraria.


Ele dormiu a Primavera e o Verão ao meu lado,
Preencheu os meus dias de magia sem fim.
Teve o meu coração,
Mas foi-se embora quando o Outono chegou.


Continuei a sonhar que ele voltaria para mim,
Que iríamos viver juntos o resto da nossa vida,
Mas há sonhos que não são possíveis.


Eu tive um sonho de como seria a minha vida,
Tão diferente desta vazia,
Tão diferente do que antes parecia,
Mas agora a vida matou o meu sonho...

Adaptado 'Les Miserables - I Dreamed a Dream'
 
O sonho da minha vida...

Tão... confuso

 
Foste no principio e no fim a minha inspiracao;
Inspirei-me na dor que me causaste,
No desespero que passei,
No amor que (afinal) nao tive,
Em ti que me partiste.
Tornou-se tudo tao confuso,
Tao prolongadamente doloroso,
Tao isto, tao aquilo
Tao tanto, muito, pouco, e nada.
So assim me liberto;
Nao conheco outro meio,
Para alem do fechar os olhos e adormecer,
Nao ter que lutar dia-a-dia para (de ti) me desprender.
Sem estes dois meios perco-me em pensamentos,
Em recordacoes, sonhos,
Em tudo aquilo que agora e' o nada.
Vou-te dizer: Quero-te e nao te quero!
Nao te quero, Amor, que me fazes chorar.
Quero-te, Odio, que me fazes libertar
Disto, daquilo, de tudo e do nada.
Volta e nao voltes.
Deixa-me assim perdida que alguem me ha-de salvar...
 
Tão... confuso

Não quero 'querer-te'...

 
Ainda me sinto pequena e frágil quando penso em ti..
Tenho medo que os teus braços me envolvam e eu me sinta protegida. Receio que os teus lábios me façam sentir viva novamente. Não me quero perder no teu olhar, nem voltar a apaixonar-me por ti.

Preferia que não voltasses, porque marcaste uma cicatriz no meu coração e a dor da ferida volta sempre quando estás presente.

Queria-te preso numa caixinha fechada à chave enterrada na areia, onde te conheci, com uma lágrima minha para que pudesses sentir o sal dos meus olhos que já te viram como o Amor que era vida em mim.

Mesmo estando tu longe, ainda sofro e sinto a agonia da mistura de sentimentos por ti.

Não mereces, mas continuas a permanecer no meu coração e diariamente no meu pensamento.

Depois de tudo o que me fizeste passar, podes dizer-me adeus e prometer nunca mais voltar? Consegues causar-me uma amnésia desde o dia em que me deste um beijo? Prometo que o meu coração não te esquece... Só preciso que a cabeça e os olhos não sofram.
 
Não quero 'querer-te'...

Troca por troca...

 
Despedi-me porque ela me pediu.

Despedi-me agarrando-a pela cintura de encontro ao meu peito.. mas o olhar e a forma como ela já não se encaixava em mim, fez-me sentir o sangue fervilhar, o coração apertar e a pouca energia que já me restava por não conseguir respirar, tornou-me inútil e desprotegido.
Ela disse-me que já não me queria, e quando eu lhe perguntei porquê, ela apenas respondeu: "Vivi na ilusão de que algum dia te poderia amar... ".
O meu mundo deixou de existir. O meu mundo que julgava ser o dela, o nosso e o meu.
Como poderia eu dar mais um passo no chão onde pisava sem que o meu corpo caísse e permanecesse imóvel? Ou como poderia eu simplesmente deitar-me e acordar na manhã seguinte?
Ela costumava escrever-me muitas cartas. Dizia o que realmente sentia através de palavras gravadas num papel que encontrava por aí na rua enquanto passava.. solto.. dizia que as suas palavras também eram soltas, apenas porque não pensava se faziam sentido até as escrever.

Despedi-me.
Eu dei-lhe o meu coração e ela deu-me uma caneta.
 
Troca por troca...

Caí do céu

 
O sol brilhava,
Uma brisa de vez em quando passava,
Uma nuvem por ali andava,
Um ponto rosa tambem la estava,
La bem no cimo do ceu, deitado na nuvem
A cantar, a sonhar, a sorrir, a viver...
Mas assim, de repente, muito de repente, sem ele se aperceber,
Sem o sol se dar conta, sem a nuvem estar `a espera,
Ficou de noite..
Ficou o ceu tao escuro,
O vento tao frio,
Foi tudo tao rapido...
Dias e dias se passaram,
Semanas.. meses.. anos..
O sol nunca mais apareceu,
Nunca mais se viu a luz do dia,
Nunca mais se sentiu a leve brisa.
Ninguem viu,
Poucos perceberam,
Poucos sentiram,
Poucos ouviram
Que a noite nunca mais foi o dia,
Que a lua nunca mais foi o sol,
Que o vento nunca mais foi a brisa.
E a nuvem?
E' agora a terra onde estou sentada
Com um caderno e um lapis
A contar-vos a historia
Do ponto negro que outrora foi rosa...
 
Caí do céu

Cicatriz

 
Há mais de um ano que não te tenho; nem quero.
A minha maior dor: senti quando me deixaste e sinto ainda por te ver ao longe, por apareceres nos meus sonhos e eu vivê-los de uma forma tão intensa, mas tão triste...
Nunca me arrependi de nada que tenha feito na minha vida, nunca quis voltar atrás. Sou uma rapariga que vê o mundo tal como ele é por detrás de lentes cor-de-rosa.
Sou feliz e não sou uma sobrevivente, porque vivo cada dia, aproveito cada momento, bom ou mau, faz-me crescer.
Doeu tanto e, ainda assim, nunca quis apagar o que vivi, sofri. Hoje percebo que não deixo de ser realista por querer apagar o meu passado. Queria poder apagar-te; és a minha dor mais profunda, os meus sonhos contigo, mas sem ti.

Sabes lá tu e quem me dera ser como tu.
 
Cicatriz

Se eu pudesse...

 
Sonho-te tantas vezes, mais do que as que devia. E em todos esses sonhos procuro-te, quero-te (e respostas também!). Não me queres. O teu coração está preenchido sem mais espaço para mim. Em todos esses sonhos eu não te tenho, excepto no de ontem. Abracei-te demoradamente, fechei os meus olhos e senti o melhor que já senti... tu. Não te larguei. Perguntei-te por ela e deste-me a resposta que sempre quis. Mas não me esqueci nunca, e fizeste tu também questão de não me fazer esquecer que eu tenho um novo amor. Esse que me merece de corpo e alma. O meu coração e pensamentos sempre foram teus e de ti. A ilusão de que te esqueci, a agonia de saber que ainda aqui estás. O saber que é errado ainda gostar de ti.

Nunca quis voltar atrás, mudar o meu passado, mas se pudesse.. se.. nunca te teria conhecido. És o amor da minha vida e aquele que nunca mais irei ter; foste quem mais me fez feliz e quem mais me faz sofrer.. uma felicidade que durou tão pouco tempo e a dor que perdura e não sai.. não acalma.

Se eu pudesse... não existias na minha vida.
 
Se eu pudesse...

Sem ti...

 
Todos os dias relembro cada gesto teu, cada expressão tua, os teus olhos em mim, a tua voz ao meu ouvido, e os nossos corações unidos.

E todos os dias relembro com saudade...
 
Sem ti...

Condenada a ti...

 
Disseste que íamos ficar juntos; fizeste tantas promessas... e agora deixas-me sozinha? Não podes ficar... e eu não posso ficar sem sorrisos, olhares, toques e abraços. Não posso ficar sem a partilha de medos, alegrias e desejos; não posso ficar sem ti... sem o meu maior e único amor (da minha vida). A quem me entreguei e fiquei condenada a amar eternamente.
Sem ti o meu coração não bate com aquela força que batia sabendo que te tinha comigo, não acordo com vontade de viver o dia que me espera, e fico sem forças de conseguir ser feliz.
Foste e és quem conquistou todo o meu coração e criou o medo de algum dia poder perder o que mais estimo no meu mundo... tornaste-te no meu presente e futuro, companheiro de vida.
Como posso fazer com que fiques, quando só sei chorar... chorar... chorar... e continuar amar-te até ao (meu) fim...
 
Condenada a ti...

Ainda te amo...

 
E como eu te amava.. e como eu te amava!

Dois anos se passaram, lento o tempo e sem loucuras, tardes tediosas, noites vazias, manhãs sem magia.
Ainda nos vejo por cada jardim que passo, por cada banco em que quase me sento. Ainda nos vejo por todo o lado. Triste, tento não olhar, tento não recordar, mas perco-me em ti, como desde o primeiro dia.
Ainda te respiro, o meu coração ainda aperta quando oiço ou vejo o teu nome escrito algures. Nada tinha sido destinado, quando antes te dizia que eras a minha realidade. Bom demais para ser um sonho, quando hoje, ainda, sinto que não acordei e desejo que me tirem deste pesadelo; desejo por desespero.
Foste-te embora depois de eu ser inteiramente tua. Mal respiro, mal vivo... sobrevivo. Não nasci para ti, nem tão pouco para depender de ti. Mas como hei-de explicar ao meu coração que foste o homem da minha vida? Que um amor assim é só uma vez na vida? Como tu bem me dizias... e mal viveste.

E como ainda te amo...
 
Ainda te amo...

Amar ainda mais...

 
Acorrentada à parede do nosso quarto... Sim, fazias de mim o que querias.
Pensei que era assim, assim que estávamos bem. Sentias-te no controlo quando eu estava condenada, a morrer sem esperança, sacrificada.
Acorrentada à minha cama, eu era nova e não tinha nada para gastar se não o meu tempo em ti.
Mas isso foi o que me fez amar-te, amar, amar-te ainda mais.
 
Amar ainda mais...

Talvez por gostar tanto de ti...

 
Tu não sabes quando me falta o ar no peito por te querer tanto e saber que não te posso ter. Tu não sabes, porque sorrio sempre que isso acontece.. Tu não sabes porque serão aquelas palavras que nunca te direi, mesmo quando partires. E nunca te direi porque não quero que fiques. Quero que procures a tua felicidade.. e quem sabe se um dia te apercebas que podes tê-la comigo.
 
Talvez por gostar tanto de ti...

Cegueira psicológica

 
Viver uma vida fria, sem amor, sem calor no olhar, sem conforto no abraço. Ausência de sentimento, puro medo e insegurança.

Falta de esperança.

«Tudo» entregue de corpo e alma ao «Nada».

O «Infinito» não tem espaço para o «Vazio».

A «Vida» matou o Sonho vivido desde o primeiro dia em que se viram.

Sangue, derrota, dor psicológica.

Foi vivida uma vida fria, sem amor, sem calor no olhar, sem conforto no abraço.

Ausência de sentimento, puro medo e insegurança minuto após minuto.

Bastou um dia para pôr um fim aos 367 dias de mentira vividos. E a esse processo numa «mente» se chama CEGUEIRA PSICOLÓGICA.
 
Cegueira psicológica

Dalila