| Enviado por | Tópico | 
|---|---|
| Beatrix | Publicado: 18/07/2025 06:30  Atualizado: 18/07/2025 06:30 | 
| Colaborador     Usuário desde: 23/05/2024 Localidade:  Mensagens: 803 |  Re: Para Ventos de Leste (127ª Poesia de um Canalha) / Alemtagus .  Olá, Alemtagus. A miséria e a desgraça que é a guerra. A morte por um fio. A infância roubada. Uma família, tantas, destruída. Um breve grito que pode acabar com tudo, afinal. Outros não gritam. Morrem sem força para gritar. E pensar que vivemos isto hoje. Em vários sítios... Nada a acrescentar. Ab Beatrix | 
| 
 | 
| Enviado por | Tópico | 
|---|---|
| Rogério Beça | Publicado: 05/08/2025 14:05  Atualizado: 05/08/2025 14:05 | 
| Colaborador     Usuário desde: 06/11/2007 Localidade:  Mensagens: 2240 |  Re: Para Ventos de Leste (127ª Poesia de um Canalha)\cheiramázedo 8. Nasce o sol em mais um dia Nasce o sol em mais um dia de morte, nasce o sol e com ele uma vingança; outra noite que o eterno alcança, Aurora que não espera transporte. Bate o azar à porta em vez da sorte, cai um tempo duro e sem mudança, a Justiça perde a balança, a rosa-dos-ventos perde o Norte. Por vezes nasce quente, noutras frio, indiferente às vítimas da batalha, ao silêncio, que intervala o trovão. Nasce o sol num terreno baldio, onde só para sobreviver se trabalha e sem direitos… nem a absolvição. in Dez Sonetos da Guerra na Crimeia por partes | 
| 
 |