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16/02/2007 E por falar em lua...
TrabisDeMentia

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Que tal irmos acampar???

Tenho tudo a jeito! O colchão, os cobertores! Hoje é que vai ser o grande dia! Só nós os dois! Mal posso esperar! Só me falta um detalhe, não sei se no mato, se na praia. Na praia tem muita gente a olhar. Talvez no recato do mato! Seja onde for vou-te estrear! Hum! Até já estou imaginar, tu ali no chão , á minha espera, toda aberta para mim! E eu aos poucos entrando, entrando dentro de ti! Aiiii! Ainda me lembro da ultima vez que lá fui...ao mato... com a outra é claro! Não leves a mal, mas não és a primeira. Mas gosto de ti da mesma maneira. Aliás, gosto até mais! Ah, já te disse como és linda por demais? Que te quis assim que te vi! Que simplesmente não consigo tirar os olhos de ti? Nao estou aguentando, vamos já, tem que ser já, agora, sem demora! Pera, só ver se não esqueço de nada. Hum...Deixa ver... Papel e caneta... violão... cobertores e colchão... e tu! Minha tenda!

 


16/02/2007 A balança
TrabisDeMentia

Webmaster

Eu consigo me resumir ao ponto mais infimo da existência
Ser lixo bem acalcado para não ocupar espaço
Consigo ser dor em cada centimetro de meu corpo
Ser corda ao pescoço, lâmina nos pulsos...

Tu consegues me expandir, me fazer infindo, além de um ponto
Sabes ir buscar ao lixo a minha vida amarrotada e clamá-la
Consegues ser amor em cada milímetro da minha alma
Ser apoio e alegria, escova nos cabelos, carinho no rosto...

O meu maior desgosto é este meio termo, é este não ser nada
É este estar, este ficar sentado olhando uma balança equilibrada.
É ver-te sentada num prato e eu no outro esperando
Que em algum momento de desiquilibrio te precipites me amando.

 


16/02/2007 Continuação
Tália

Colaborador

Podes não ter uma alma perfeita
mas ser sincera e corajosa
ter jeito que enfeita
ter boca saborosa

 


16/02/2007 Vem Lua
Tália

Colaborador

Vem lua...


Vem lua
Vem
Brilhar para mim
Esta noite...

Vem lua
Vem
Mas não te cubras
Com o manto negro
Do universo
Fica assim...
Branca e nua...
Ao sabor das estrelas.

Vem lua
Vem
Dançar comigo
Nos olhos...
À beira mar.

Vem lua
Vem
Fazer esquecer-me
E voltar contigo
Como num sonho

Vem lua
Vem...

 


16/02/2007 Bebe um copo João
Tália

Colaborador

Bebe um copo João
E dá-me também a tua mão
para juntos saltarmos
nesse mar de Matosinhos
que é lindoooo
e com força nadarmos
até outros
vinhos

 


16/02/2007 Aqui uma tolice minha, falta claro lapidá-la
TrabisDeMentia

Webmaster

Menina do cabelos d´ouro
Observa a minha indiferença
Repara como não te ligo nenhuma
Vê-me de costas para ti
Estás a ver? Deixa espreitar...
Tás a olhar para o lado?
Aposto que estás a disfarçar
Eu sei que estavas a olhar
Viste como eu estou indiferente?
Claro que viste!
Neste momento deves estar a olhar-me de lado
Mas eu vou fingir que nem reparo
Deixa ver..Onde estás?
Já sei! É uma desculpa para teres que passar por mim!
Vou-te esperar! Só para te mostar como estou indiferente!
Lá vens, lá vens! Um assobio, vejo as horas, repara bem!
Vais ver como eu não te ligo nenhuma!
Hey! Nem sequer olhou! Humm... deve estar a me provocar.
"Oi, minha Senhora! Desculpe, podia-me dizer as horas?"
"Com certeza, são dez e..."
"Ahh, não quero saber!"

 


16/02/2007 Tuas mãos para Trabis
Tália

Colaborador

Trabis
Põe as tuas mãos
nas minhas
para sentirmos o calor
deste grande amor
que é a vontade de ajudar alguém...


 


16/02/2007 aqui uma ideia de poema
TrabisDeMentia

Webmaster

Podes não ter um feitio perfeito
mas, querida, quando me deito
Passo horas a fio pensando no teu jeito

Podes não ter um corpo perfeito
Mas que importa?
Nenhum outro corpo me provoca
Tanto quanto o teu quando no meu corpo toca

 


16/02/2007 toma lá
João Filipe Ferreira

Colaborador

obrigado Trabis pela consideração,
espero que no final te lembres,
que não te ajudo a varrer o chão!!

vais ficar a varrer sozinho,
enquanto eu, a talia e o valdevinoxis,
bebemos mais um copinho!!

 


16/02/2007 Outra incompleta, me ajudemmmmm
TrabisDeMentia

Webmaster

Ainda me resta uma palma em cada mão
Uma para aceitar
Outra para aceitar
Mas como não presto ajuda a minguém
São tão bem vindas as solas dos pés como os pedaços de chão

Mas ainda me resta as costas de cada mão
Uma para afastar
Outra para afastar
Mas como não peço ajuda a ninguém
Apenas uma mão em cada cem
È de quem me quer bem

 


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