ANÚNCIO DE PARTIDA PARA A ALBÂNIA

Ola
Achei o poema muito interessante. Uma forma diferente de abordar um tema como uma partida (fictícia ou não).
Se for real, boa estadia.
Talvez de lá surgem outros poemas sobre as maravilhas do povo albanês.
António Casado

olá júlio,
o voar das àguias cruzam-se em céus negros, será esta a realidade da fome do alcool que nos consome?
despeço-me com a mesma sede neste poema onde entrego ao jejum.
soberbo

beijo
c.

um poema genial, surpreendente e que
-- despretenciosamente --
ler a alma de um povo.

Poesia pura e dura, se a dureza é de brilho diamantino, e nos fascina.
Boas Festas
Abraço

meu querido amigo, já cruzei com este poema outras vezes, e cada vez é um momento novo. desta vez me deu aquela salivação amarga na boca de seiva endurecida, nódoa de uma partida para o exílio, retorno incerto. é esse o peso do seu poema em mim hoje. há uma frente fria estacionada aqui no Rio. céu cinza e chuva fina.

beijão irmão.

Silveira

De entre os escolhidos um genial, como uma outra carta que nunca esqueci e que fala de uma escova de dentes onde ficou um certo sorriso...
Abraço Júlio

como se diz "grande" em albanês?e "abraço-te"?

alex

Caro Amigo!
Porque será que o Júlio me diz tanto e eu sempre lhe respondo com tão pouco.
Esta carta é fantástica.
Um abraço
JLL

como se a voz deste poema eclodisse no monte koreb e se eternizasse pelo universo...

Abraço

Camarada,
Estar é um constante partir com o sempre anunciado regresso por desejo. Este teu poema traz-nos um pouco do que é a alma de poeta.
Um abraço
Xavier Zarco

partir e não levar o coração na bagagem, valerá a pena partir? não sei!

uma coisa sei..."partiste-me" toda com este.

beijo

volto...porque não entendi um pormenor...faz diferença o coração brasileiro de outro coração de outras paragens?

beijo

Primeiramente... deixa-me dizer que este poema está soberbo!
lindo. E depois de ter lido o teu desabafo (nos bastidores) apetece-me eu própria desabafar contigo!
Sabes?
Muitas vezes a sensação que me fica é que não me identifico "em nada" com este mundo que nos rodeia.
Será por isso que mais do que nunca me assalta tanta vez a vontade de desistir...?
Partir?
Mas sei que o meu amor ficaria com raiva de mim, sim. O meu filho. As minhas irmãs. Os meus verdadeiros amigos. Aqueles que me amam de facto.
Os que vivem neste mundo com o intuito de "atropelar" tudo e todos... esses, nem sabem que existem! Não dariam nem sentiriam nada, porque se sentissem não viviam (unicamente...) para fazer mal aos outros.
Entendes, meu bom amigo?
divaguei...ah divaguei, mas precisava, porque tu, "meu velho" és como esta "velha" que te escreve.
Forte... forte... nos intervalos!
Abraço-te com carinho e desculpa as divagações.
Sei que me entendes e só isso me interessa!
Vóny Ferreira

penso que o amor é essa despedida, essa ida para as albânias do peito. olha não sei, eu perdi-me a meio do poema, também eu não chorei lágrimas foi chuva que chorei a meio, quase gelo. e olha quero voar, quero voar e partir e partir e voar, ou nada disso apenas, descobrir apenas, que a albânia é mais perto quando não nos despedimos de ninguém.

já te disse que gosto de ti e de tudo o que escreves?

um beijo
do
mar
de cá.

Só sei que ando esperando pelo meu...que dizer desse? Lindo e saio? Fico sempre pensando que devo palavras a ti quando te leio...mas já sabe que não sei comentar. bjs