SEM SINAL!

Eduarda.

A chegada,a entrega ,e a partida de um amor que se fez saudade.

Quem me dera saber escrever assim os prazeres e as dores.

Um beijo

Gostei muito. Como sempre
Beijo
JL

quando sentimos na carne a impotência a sensibilidade fica nos teus verso.
adorei

beijo

um pouco como a dor
como essa atabalhoada dor
que magoando não nos torce...
Beijo Eduarda!

Dor e impotência ante o que não podemos modificar.
Muito bonito!
Bjins, Betha.

Dificil aceitar de sermos impotentes para modificar o rumo das coisas, tem razão, doi mesmo

bjs poetisa
A. da fonseca

Não procures ao vento
por quem já partiu,
abre-te num portento
por entre o que ruiu
e ganha novas asas
e acesas as brasas
e de novo voas livre
sem nada que te prive,
pode não ser já que a dor
não deixa, mas depois
estarás sentada na fraga
a ver remoer os bois
e de novo segues a saga
que a vida é sempre a correr
e boas novas há-de trazer!

"Eu possa dizer do amor
que tive que não seja imortal,
posto que é chama.
Mas que seja infinito
enquanto dure.

Vinícius de Morais"

N BEIJOS E MIM ABRAÇOS SIDERAIS DA AMIGA AO DISPOR
Mariaa*+*

*+*

Eduarda

Quando se abrem as palavras tudo pode acontecer.



Um bjo

E ficar com os braços recortados nos dá mesmo a sensação de impotência, como se as asas fossem podadas nos impedindo de agarrar os sonhos, o amor, a vida...bjão.

A dor de uma despedida indesejada, é um golpe duro no nosso coração. Mas a saudade dos cânticos dos pássaros, e da primavera em flor, faz-nos esquecer o inverno de que permanece em nós...

Lindo!

Beijinhos

Gil

Eduarda, excelentes texto e vídeo
boa semana para ti