Perdi as horas

A poesia a nós que a amamos sempre nos entusiasma na leitura, não é verdade amigo Mendes?
Eu também me perco a ler, daí o título do soneto,
às vezes me esqueço até dos afazeres urgentes, é muito bom tirarmos um pedacinho do nosso tempo para podermos ler e escrever um pouco.

Obrigado pelo carinho
um abraço forte
rosa

Olha amiga Carol como tu própria dizes, recordar
magoa, e hoje ao lembrar os meus e a minha terra,
saíu assim meio melancólico.
Sabes aos meus olhos tudo está lá no mesmo sítio,
é como vejo em pensamento, mas sei que na realidade algumas coisas mudaram.

Grata p'la tua amizade e carinho
beijo
da amiga rosa

Obrigado amigo, é assim como dizes, vivo a lembrar
tempos passados quase sempre com muita nostalgia.
Agradeço a tua presença sempre afável.

beijo para ti também, com carinho
rosa

Oi Gil, desejo muito que já estejas bem de todo,
agradeço teres vindo ler, fico feliz por te agradar.

beijinho e as melhoras
a amiga
rosa

Sempre um encanto estas palavras delicadas que de ti recebo, e agora ter talento para te responder de igual modo?! Mas eu simplesmente te agradeço a generosidade, sei que tens um coração grande.


beijinho carinhoso amigo Gyl
da rosa

Oi amiga linda, sempre carinhosa no apreço.
Espero e desejo fortemente que tudo esteja bem contigo.
Vou estar ausente uns dias, no regresso faço-te uma visitinha, estou em dívida.

beijinho amiga
da rosa

Amiga Maria, já viste o meu atrevimento, isto é mesmo uma necessidade, de quando em quando, tenho
que fazer um soneto, eu adoro sonetos, faz-me confusão como se pode não gostar.
Claro que os teus são mais lindos, mas o meu nasceu assim, surgiu dum pensamento, sobre a minha aldeia, sabes que vou lá muitas vezes ao dia.

beijinho Maria obrigada pelo apreço
rosa

É amiga nada se perde, tudo se transforma, mas eu felizmente nunca deixei de ser a mesma pessoa, simples, com o coração ao pé da boca e sempre preocupada com tudo e todos.
Assim ao recordar a minha gente e aldeia onde nasci e cresci, aparece a melancolia como evitar?

beijinho azulinha amiga
rosa

Fazes com que sinta uma vontade que nao sei como explicar de conhecer essas gentes e esses costumes. Talvez pela minha apetência pela paisagem rural e aldeias esquecidas no tempo. A onda de melancolia que submerge da saudade.

Pessoas como tu permanece no berço dos valores e da verdade.

Beijo azul

Aldeia é sempre aldeia, ainda que evolua um pouco com o tempo, tem sempre aquele cheirinho a pão
cosido no forno, ou o outro a flor de laranjeira
que não nos sai nunca das narinas.
E as gentes essas são simples, dizem-te logo se
estás bonita, se engordáste, se ainda te lembras dela, sempre aquela curiosidade quase de criança quando lá se volta.

És sempre menina para os mais idosos. Olha lá menina lembra-te de e de...

Acho que deveria ir lá mais vezes, tenho casa na
aldeia emprestada não na minha, ali também todos são uma família e me querem bem.

Grata amiga por teres voltado aqui para me ouvires.
beijo
rosa

É verdade Sterea quando escrevo sobre a aldeia ou sobre a infância são as coisas simples que me vêm à mente, tal como os cheiros da horta, os dos enchidos, do pão cozido em forno de lenha, dos
brinquedos que não tive e que eram simples flores
que apanhava para brincar, lembro as manhãs luminosas tão diferentes de agora, as tardes mornas, que sabia bem estar nos degraus da porta de entrada, bem nem te digo mais, senão fico aqui toda a noite.

obrigada pela leitura, beijinho
rosa