A NOITE

Já andas algo ausente.
Mais ausência?
Ó, vazio!
O primeiro poema já mostrou o homem romântico e especial que tu és, Betinho!
Como posso não te adorar?
Bjins, Betha.

Tu vê mas é se arrumas tudinho rápido, bem rápido, para voltares para perto de nós.

Beijos grandes

Vou sentir a sua falta, volte depressa para animar as avozinhas do luso .

Beijos

Alberto,
todos esperamos por si, a contar as horas.
Eu por mim telefono-lhe todos os dias em pensamento.
Pode ser?
kisses and kisses

Amigo Alberto,

Foi, sem dúvida, uma entrade de LEÃO.
Vem a condizer.

Um abraço

Querido amigo e poeta Alberto da Fonseca

“A Noite”, Belo poema...

O breve nem sempre é conciso, mas vc conseguiu ambos os realces neste belo poema. Cantou a noite , em sendo noite nas suas mais apaixonantes vertentes.

Na saudade, no desejo,na sedução, na fantasia, no amor,na paixão e se despediu como um doce sonho, de presença na poesia que vc , querido amigo, faz e dedica, a tantas almas carentes destas metáforas alimentadoras.

Assim, aq não consegui ser breve nem concisa.Rsrs. Porq vc merece todas as palavras.

Aq estas simples palavras são para vc um até breve, sentido por estas férias forçadas que vc nos enuncia.

Bjs para vc e todos os seus entes mais caros.

Parabéns por nos presentear com mais esta ´pérola. Eu recomendo cmo meu favorito.

Bom dia

Ibernise

Olá, Alberto.

Em tudo que você escreve
seja poema ou não
sempre presente
está seu coração.

Um abraçõ

Ulysses

ao ler é como se acabasse de escrever, e como também estivesse retornando. bj