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só resta a nostalgia

 
 
Quando eu era jovem e tu moça
As noites eram minutos, não duravam
Essas madrugadas que eram nossas
Onde nossos sonhos também sonhavam.

Trocávamos palavras de amor ao Luar.
Trocávamos promessas tentadoras.
Beijávamos nossos lábios sem pensar
Adorava teus olhos, linda Moura.

Esses sonhos hoje não são que lembranças
Qual fantasma que percorre nosso ninho,
Que traz mas suas mãos as tuas tranças,
As tranças que eu beijava com carinho.


O espaço desse quarto, está vazio
Não há Lua não há Sol não há calor,
A tristeza tomou posse desse frio
Não há mais alegria no nosso amor.

O amor que nos envolveu, não morreu.
Ainda não percebo a tua ausência,
Eu quis ser para ti o teu Morfeu
E tu minha Vénus , minha demência

Te ouvir murmurar, era balada,
Eram palavras loucas de magia
Ditas por voz doce de uma fada
Das quais hoje só resta a nostalgia.


A. da fonseca



SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA

Sociedade Portuguesa de Autores a Lisboa
AUTOR Nº 16430
http://sacavempoesia.blogspot.com em português
http://monplaisiramoi.eklablog.com. contos para as crianças de 3 à 103 ans
http://a...

 
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Alberto da fonseca
 
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