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Maria Verde
Evasão
Como os elementos se convergem! Solidificam-se e derretem-se depois, Encobrindo as feridas como u...
Enviado por Maria Verde
em 29/09/2009 16:37:03
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Maria Verde
Lascas (excerto “Fui eu que forjei os trilhos”)
Nenhum pensamento na mão. Choverá! Há gotículas rubras pelo ar... Ignoro os sons e fixo meu olhar...
Enviado por Maria Verde
em 28/09/2009 14:40:39
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Maria Verde
Prazer (feminino)
Dentro, tem que ser verão quente. Casulo rasgado. Couraça de besouro esquecida. O toque deve co...
Enviado por Maria Verde
em 22/09/2009 20:57:16
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Maria Verde
Não te prometo nada! (repub.)
Não te prometo nada, amor Nada além de sentimentos. Nenhuma antiga dor, Nem arraigados tormentos....
Enviado por Maria Verde
em 21/09/2009 23:23:32
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Maria Verde
Pensando a solidão
Solidão é lava, Palavra queimada, Monólogo mudo e mastigado à força. É estigma, chaga que não sa...
Enviado por Maria Verde
em 19/09/2009 00:08:58
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Maria Verde
...menos ainda o sentido
Meus fantasmas são incompetentes, Derramam no céu uma lua disforme De um prata enferrujado. Esfer...
Enviado por Maria Verde
em 15/09/2009 01:07:09
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Maria Verde
Aconteceu no dia de todos os dias...
Sua vida é um tufão Emaranhando seus cabelos. Preferiria vendê-los Por qualquer quinhão. ... Os c...
Enviado por Maria Verde
em 09/09/2009 22:31:49
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Maria Verde
Ébria é a vida
Ouvi um par de pernas trôpegas Fazendo eco desconexo nas pedras, Chutando latas vazias e enferru...
Enviado por Maria Verde
em 08/09/2009 11:18:22
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Maria Verde
Não é frescura
Não me venha com querelas, Nem Churumelas. Dá um jeito nessas olheiras E não esgane o gato! Por ...
Enviado por Maria Verde
em 26/08/2009 01:36:32
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Maria Verde
Estéril
Vai semeando trigo Seco, Natimorto. No berçário de teus olhos, Olhos no fundo do horto. Desce a...
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em 24/08/2009 16:33:15
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Maria Verde
Parca razão (racionada)
Ando racionando tudo. Até a razão. Pois, está findando qual o arroz do mês guardado naquela lata....
Enviado por Maria Verde
em 22/08/2009 01:26:24
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Maria Verde
Desembaçado
O espelho que restou, Está agora desembaçado Pelo morno vento que soprou, E deixou meus cabelos ...
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em 20/08/2009 17:14:26
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Maria Verde
O sol apagou em agosto
Sou caricatura, desenho borrado. Queima minha pele, esse sol apagado... Com uma mão seguro meu r...
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em 17/08/2009 03:33:30
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Maria Verde
Uma espécie de vida oca
Esqueci a lamparina acesa Bruxuleando à cabeceira de um “eu” Esticado e teso, Como alguém que já...
Enviado por Maria Verde
em 14/08/2009 02:52:16
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Maria Verde
Marcas e ciscos
De forma mecânica toquei meu antebraço e olhei as marcas roxas. Tremo e sinto a pulseira de pedra...
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em 11/08/2009 15:49:51
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Maria Verde
O homem da minha vida! (Homenagem)
Chegou do seu passeio matinal de bicicleta... Eu nunca acordo tão cedo, mas, desta vez, ouvi o ra...
Enviado por Maria Verde
em 08/08/2009 11:11:21
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Maria Verde
Intimidade
Seguimos tateando os dias. Procurando pelos olhos, A curva, Os lábios... Delírio onírico que alv...
Enviado por Maria Verde
em 05/08/2009 11:48:42
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Maria Verde
Paineira em agosto
... Enquanto isso, Vou caminhando pela casa. Batendo os braços Nos objetos da sala, Queimando a...
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em 02/08/2009 20:05:11
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Maria Verde
Trindade
Da balança da gangorra Às voltas do carrossel, Abstraio Da memória marcada Pelas rodas de madeira...
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em 31/07/2009 18:02:53
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Maria Verde
Parado no tempo
No alto daquela serra, o clima era diverso do resto do mundo. Havia sempre sol, chuva, neblina, c...
Enviado por Maria Verde
em 30/07/2009 16:27:40
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