meu corpo voa leve

Caopoeta,
Um belíssimo momento de poesia.
Bj
Nanda

está quase um requiem a um "eu" que vai...

Abraço

Olá caro Amigo!

Gosto muito dos teus devaneios.

Quantas vezes são nos rasgões dos dias sangrentos que deixamos sair o melhor de nós.
A verdade cresce na língua negra do abutre que habita para lá das nossas entranhas.
Soltar-se é inevitável
Sai o fel fica o mel
Seguimos caminhando

Fazendo caminho e amigos

Um abraço

JLL

... e como voas alto e leve nos devaneios da tua escrita.

"rara avis in terris"
ave rara na terra


beijo

O homem da lua...
O homem da rua...
Não importa a rotina
A vida continua
No sufocamento da alma
Na loucura da calma

Mas a poesia desacorrenta
O grito selado
E enquanto eco se arrebenta
O pássaro negro voa da garganta
E o leitor se espanta.

É o eterno conflito do grito
Que agora não é mais calado
És que se revela
A mente obscura do homem angustiado.

Punkita

Seu poema está tão interessante que eu me inspirei.

Beijos Helen

A leveza do espirito eleva o corpo num poema sublime, parabéns.

Beijos

leve como uma folha
vestida de outono
voa a pena que meus dedos
imprimem sobre a tez morena
da pele que ofusca o meu olhar
sob a fosforescência do luar
à voluptuosidade do decote
que desvenda os seios
da minha Musa.

perdoa o atrevimento deste devaneio após a leitura do teu poema.

abraço

Gostei muito... A substância, o peso, a leveza, o arremesso... parabéns!

Grande abraço neste dia de estarmos juntos... pelo menos virtualmente!

Um devaneio assombroso, devo dizer!