Farta

Um pouco radical, não?
Mas, a ter de ser, com a simples amizade que lhe tenho mudaria pelo menos uma coisa.
Que me deixes de vez ou TE mates.

A Verinha iria fazer muito mais falta.

Ainda bem que na poesia a autora pode exprimir-se em qualquer estado... Mas o que faz a poesia ser interessante e esse poema tembém é que o poeta mostra o que poderia ter acontecido. Versos profundos, e absolutamente reais. De verossimilhança externa.
Beijos e saudações e parabenizo-a pela poesia bem escrita e inspirada. Godi.

Um texto que dá muito o que pensar. Um investimento sentimental que não teve o retorno desejado, o massacre pela indiferença, a falta de sintonia, a carência promovida pela falta de dedicação. De qualquer maneira o texto transborda uma manancial inesgotável de sentimentos. Esparramas talento pela escrita que nos proporciona, parabéns!

Querida amiga, este poema é um verdadeiro grito que soltas no limite das tuas forças.
E eu compreendo-te tão bem...
Mas há sempre uma solução, se ela não chegar naturalmente, há que a provocar ou ter coragem de a procurar!

Um beijo

Querida vera, eu adoro o teu jeito passional de escrever. É como um jorrar de sentimentos sem freios e como toda mulher forte, grita ao seu amado: ama-me ou mate-me!!!
Gostei!!!!!!

Matar ou viver deixando a pessoa que amamos, eis a questão. Tão linear, e tão profundo. Fazes nos vibrar com o sentimento do teu poema, nos faz pensar e nos faz reflectir sobre tudo, até onde somos capazes de aguentar alguem que amamos. Mas a vida é feita de pequenos precalços, e temos de saber levantar e seguir em frente, e mostrarmos a nossa maturidade, e nossa coragem nos piores momentos da vida. Gostei muito desta tua reflexão. beijos

Trágico... quando não vai, a gente manda...
Muito intenso este poema!
Um beijo

Verdade ou realidade, o cansaço, a desilusão, são espinho que fére o corpo, sangra a ilusão...Para que a esperança não naufrague num baixio qualquer, há que içar velas e navegar até que o horizonte se funda com o verde da esperança...