e avançou mais uma perna

num registo algo suigéneres e pouco usual do que nos vens habituando, digo que está absolutamente abismal, quer pelo ritmo, quer pelas figurações intrínsecas e de resto...só caminhámos avançando mais uma perna.

beijo

A poesia cura tudo, e se não curar, pelo menos mais uma perna avança num passo dado.
Gostei muito do poema e do jogo que fizeste com as palavras e de onde saíste, sem dúvida a ganhar.
Melodioso apesar do tema poder parecer manhoso.
Gostei mesmo Cao.
Dá-lhe sempre assim que te nascerão pernas nos braços, nas mãos, nos dedos.

As tuas pernas avançam há já muito tempo.
Não estás a facilitar a vida de quem escreve por melodia, mas atrasado este teu amigo mesmo ao pé-coxinho lá te vai seguindo.
Um abraço Amigo
JLL

O teu brutal poema levou-me até algo que havia escritos há uns tempos atrás...

Como impiedosos chulos,
sedentos de proveito,
desprovidos de respeito,
prostituem a palavra!

Tudo por um poema,
como se a poesia fosse vã,
vale tudo mesmo a martelo,
qual corpo são em mente sã!

Caso a dita palavra
não apresente serviço
é espremida até ao tutano
ou espancada com o açoite!

Abraço, amigo!

Exelente poema, muitissimo bem estruturado.
Vou adiconar aos meus favoritos.

Os meus parabéns caro poeta, que gosto ler poesia escrita assim,

um beijo

Luisa Raposo

Gosto deste teu registo. Lembro-me dos teus primeiros textos. Sempre admirei o que escreves, contudo este poema esta para além daquilo que se convencionou ser soberbo. Mais não te posso dizer a não ser que és impar!

Sei que não gostas mas,

Beijo azul@

Essa pedra de fora, tem escondido um coração de carne. Genial o teu poema. Beijo