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JAZIGO PERPÉTUO

 
Sob críptas da consciência infame
Despedaçando a alma
Que se afoga em lama...
Esguichando sua essência pútrida
Obscuramente larga nas ambições
Que a vergonha não alcança
E brutalmente s'expande desmedida
Extravasando a indignidade
Corruptível corja que se alastra
Podremente na sociedade que a elege
Jazigo perpétua de impunidades
Onde quem paga é o povo crédulo,
Enganado nos seus dias de vida
Sem retorno ao seu viver honesto.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
Autor
Mônickachristi
 
Texto
Data
Leituras
1954
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