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NÃO ACREDITO NO PAI NATAL

 
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Há muito que não acredito
Na existência do Pai Natal
Que ninguém me leve a mal
Mas não dou o dito por não dito.
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Gosto de falar desta quadra
Para as crianças serem felizes
Falo como sei sem deslize
Dou prendas e acho muita piada.

Velas depois alegres,brincar
São momentos de felicidade
É a inocência sem maldade
É a idade de em tudo acreditar

É quadra de amor que se herda
O dar sempre, mesmo se não é Natal
Desculpem, falo de amor é normal
Outros há que preferem falar de merda.

A cada um seu direito, seu sentimento
A liberdade tem que ser sempre igual
Cada um escreve ou não sobre o Natal
Mas cada momento, é um momento


A. da fonseca



SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA

Sociedade Portuguesa de Autores a Lisboa
AUTOR Nº 16430
http://sacavempoesia.blogspot.com em português
http://monplaisiramoi.eklablog.com. contos para as crianças de 3 à 103 ans
http://a...

 
Autor
Alberto da fonseca
 
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