
| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 10/02/2010 17:46 Atualizado: 10/02/2010 17:46 |
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Apreciei o poema... rico e descritivo...
Bjs. |
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| Enviado por | Tópico |
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| Alexis | Publicado: 10/02/2010 19:22 Atualizado: 10/02/2010 19:22 |
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Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade: guimarães
Mensagens: 7238
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tenho muito respeito por uma certa espécie de loucura.
gostei bastante de te ler por aqui. abraço,cleo. alex |
| Enviado por | Tópico |
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| HelenDeRose | Publicado: 10/02/2010 19:28 Atualizado: 10/02/2010 19:28 |
Usuário desde: 06/08/2009
Localidade: Sorocaba - SP - Brasil
Mensagens: 2033
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"A loucura é um estado instintivo da alma, por vezes inocente, por vezes animal, por vezes sobrenatural e poucas vezes compreendida pelo mundo real." Helen De Rose.
Adorei ler, cleo. bjo. |
| Enviado por | Tópico |
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| HorrorisCausa | Publicado: 10/02/2010 19:50 Atualizado: 10/02/2010 19:50 |
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Administrador
Usuário desde: 15/02/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 3820
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se há algo que me assusta é a possibilidade da demência, talvez porque convivi de perto com um certo estado de demência e sei que apesar dos progressos cientificos e mesmo humanos, lidar com estas situações não é fácil e tu num poema, entras por dentro delas e vais ao cerne da questão.
data vénia! beijo |
| Enviado por | Tópico |
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| eduardas | Publicado: 10/02/2010 20:35 Atualizado: 10/02/2010 20:35 |
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Colaborador
Usuário desde: 19/10/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 3731
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É sempre um prazer ler-te.
é bom ser-se um louco saudável! bj Eduarda |
| Enviado por | Tópico |
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| Massari | Publicado: 10/02/2010 21:03 Atualizado: 10/02/2010 21:03 |
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Colaborador
Usuário desde: 07/12/2009
Localidade: Sertãozinho/SP
Mensagens: 1089
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Bem lúcida a tua loucura, e um belo poema.
abraços |
| Enviado por | Tópico |
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| VónyFerreira | Publicado: 10/02/2010 23:01 Atualizado: 10/02/2010 23:01 |
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Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
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O poema ricamente descritivo, leva-nos à indignação do sujeito poético que finaliza o poema de uma forma arrasadora e bela. Cito:
"Deixem-me... Exijo silêncio! Que aqui Agora mora um louco Um respeitável louco Ainda que varrido Da sua própria memória!.." Gostei muito, Cleo. Beijo Vóny Ferreira |
| Enviado por | Tópico |
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| Avozita | Publicado: 10/02/2010 23:33 Atualizado: 10/02/2010 23:33 |
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Colaborador
Usuário desde: 08/07/2009
Localidade: Casal de Cambra - Lisboa
Mensagens: 4563
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Excelente descriçao de uma possivel loucura.
Tenho muito respeitinho por essa doença, pois de doença se trata. Gostei do que li Bj Antonieta |
| Enviado por | Tópico |
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| CPereira | Publicado: 10/02/2010 23:56 Atualizado: 10/02/2010 23:56 |
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Participativo
Usuário desde: 09/01/2010
Localidade:
Mensagens: 28
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De poeta e de louco, todos temos um pouco...embora, aqui, a balança penda significativamente para a primeira qualidade. A loucura e o sonho são dois estados gémeos, que nos subtraiem ao "mundo das máquinas" e que, como gémeos, tem a sua pequena diferença: a primeira é autónoma, o segundo precisa de uma fonte de ignição. Perdoe-me este comentário longo, Cleo, mas o poema impressinou-me fortemente.Parabéns. Um abraço. CPereira
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| Enviado por | Tópico |
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| cleo | Publicado: 11/02/2010 01:16 Atualizado: 11/02/2010 01:16 |
Usuário desde: 02/03/2007
Localidade: Queluz
Mensagens: 3731
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A todos vós, companheiros de letras e leitores de devaneios e desabafos, deixo aqui a minha humilde nota de agradecimento pelas vossas leituras e pareceres a este meu devaneio.
Muito obrigado! Bem hajam ![]() |
| Enviado por | Tópico |
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| Liliana Jardim | Publicado: 11/02/2010 02:50 Atualizado: 11/02/2010 02:50 |
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4479
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Ui poetisa
Poesia sempre una que ultrapassa os patamares da "normalidade" Gostei de te ler nesse monologo da loucura consciente. Jinhos Tudo de bom para ti |
| Enviado por | Tópico |
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| anonimuzz | Publicado: 14/02/2010 18:10 Atualizado: 14/02/2010 18:10 |
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Muito Participativo
Usuário desde: 29/10/2009
Localidade:
Mensagens: 91
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Gostei muito deste texto. Transparece ao longo de toda a leitura o estado desconcertante do sujeito poético.
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