| Enviado por | Tópico | 
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| Xavier_Zarco | Publicado: 15/04/2010 20:13  Atualizado: 15/04/2010 20:13 | 
| Membro de honra     Usuário desde: 17/07/2008 Localidade:  Mensagens: 2207 |  Re: 120 Cara Margarete, Há, isto de uma forma muito geral, e tendo em atenção aquilo que de si li, a presença quase constante, uma espécie de braço de ferro, de candura e violência. Se a candura advém da forma, sobretudo pelo jogo rítmico, a violência surge pela sucessão de imagens. É de facto refrescante lê-la. Um beijo Xavier Zarco | 
| Enviado por | Tópico | 
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| Alexis | Publicado: 15/04/2010 20:51  Atualizado: 15/04/2010 20:51 | 
| Colaborador     Usuário desde: 29/10/2008 Localidade: guimarães Mensagens: 7238 |  Re: 120 para mar inventemos.  beijos,poeta-amiga. | 
| Enviado por | Tópico | 
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| Moreno | Publicado: 15/04/2010 20:58  Atualizado: 15/04/2010 20:58 | 
| Colaborador     Usuário desde: 09/01/2009 Localidade:  Mensagens: 3482 |  Re: 120 à mar invente-se um lugar, uma estação, onde os ramos das árvores sejam braços ao coração. um beijo | 
| Enviado por | Tópico | 
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| miriade | Publicado: 15/04/2010 21:07  Atualizado: 15/04/2010 21:07 | 
| Colaborador     Usuário desde: 28/01/2009 Localidade: Brasil Mensagens: 2171 |  Re: 120 Um lindo texto poético, carregado de apartamento,de carência da precisão do ausente,da falta de existencia na presente solidão, mas também a firmeza do belo sentir. Muito lindo poetisa, gosto muito de ler-te porque me faz pensar no profundo da poesia.Parabéns, Beijos, Lu |