Faz tempo!

Obrigado Silvia, pelo apreço. Hei-de procurar-te no recanto.
bem hajas
beijo com carinho

da rosa

Recordar tempor mimosos é viver, os primeiros amores sempre ficam na lembrança, quem os esquece?
Márcia obrigado pelo carinho.

beijo
rosa

Vou poetando sim à minha maneira simples, lembrando os amores, pedaços de vida vividos e
presentes na memória.

Que bom, afinal, também és um jovem e já recordas
teus barcos, imagino, então é mais uma arte.
Sabes que eu também andei na António arroio, tinha jeito para modelar barro, mas o que gostava mesmo era de pintura.

beijo, obrigada Nuno
rosa

Olá Gyl
Hoje saiu-me esta lembrança quase infantil, mas verdadeira, era assim na minha juventude, flores,
escritos em arvores feitas com a ponta do compasso
ou a canivete ou ainda em folhas de heras.

Dois corações, dois nomes e uma seta atravessando
os dois, como tudo mudou, não é verdade?

O tempo não é muito dizes bem, eu comprendo, também se passa comigo e já não cumpro
horários, mas há sempre qua fazer, então te agradeço.

beijinho
rosa

Era sem dúvida bonito, simples mas namorava-se com o mesmo ardor com que agora acontece só que, naquele tempo a inocência nos acompanhava até mais tarde.

Lembranças dum tempo mimoso, sem dúvida.
Apenas o rádio e não eram todas as famílias que
tinham possibilidades de o adquirir.

obrigado por teres vindo, reconheço que a poesia
de hoje é bem simples, mas se gostaste fico feliz.

beijo
da rosa

É verdade Varenka, o amor era bem mais simples,
mas o sabor não era menor, sempre se aguardava e
era uma surpresa, a oferta duma folha com os dois corações e uma ou outra palavra, onde a favorita
era sem dúvida o «amo-te».
belos tempos amiga, agora lembramos e rimo-nos
quando estamos juntos, pois todos os anos fazemos questão de nos encontrarmos, somos cerca de trinta
amigos que continuamos pela vida fora.

beijinhos
rosa

Oi amigo Gil
Hoje lembrei aquele tempo gostoso dos primeiros namoricos, bastava um olhar para nossa felicidade,
ou uma simples folha de hera dizendo «amo-te»,
neste tempo não se (curtia) como agora, mas também era gostoso.

abraço com amizade e obrigado
rosa

Oi Aninha, nem me digas que também tu ainda gravaste dois corações. Agora é tudo tão mais atrevido, nem acredito, mas era tão romantico e a
folhinha de hera, com o «amo-te»? Era delicioso,
agora dedilha-se o telemóvel a toda a hora, fica sem graça a meu ver.
Os meus netos é que riem quando eu começo a desbobinar as coisas do meu tempo.

Até a mim me soa esquisito eu dizer as coisas do meu tempo, sinceramente, até me parece que foi ontem, é uma sensação esquisita, sabes.

Tempos lindos dizes bem, quem não aproveitou
olha nada a fazer, eu por sinal fiz bem o meu papel.

beijinhos querida menina
da amiga rosa

Veja só o amigo do que me havia de lembrar, os meus netos riem com gosto, quando lhes conto estas coisas, acham ridículo (penso eu) mas não desistem de me ouvir e querer sempre que me alongue na conversa.
Agora têm tudo, basta abrir a boca, nós íamos ouvir o folhetim ou o serão para trabalhadores
a uma casinha que vendia artigos escolares e distribuia o correio na aldeia, não tínhamos nada
mais.
Então as flores e as folhas de hera eram as nossas
expressões de amor, nelas os corações, os nomes, as setas sim que sem seta a atravessá-los, não era amor a sério.
Brinquedos só me lembro de um dado da parte abastada da família, uma boneca com a cabeça de porcelana que por estar partida não servia a prima rica que por sinal é já agora lhe digo
a Ana Maria Benavente Nuno filha dum primo de meu pai, pois foi dela que recebi a tal boneca.
Sabe que algumas destas lembranças me magoam, como deve calcular, mas depois também penso no que me fez feliz e fico compensada.

Mas agora as rimas, nem me fale, aqui em casa dizem que eu até a falar normalmente rimo, já estou a ficar afectada rsrs.
O Poeta não precisa rimar sabe muito bem da sua arte, faz poesia linda que eu já andei lá pelo
fios a lê-lo.

bem beijo grande, não levo a mal se não tiver paciência de ler.

rosa

Coisas loucas da juventude, não são para esquecer,
Vivi algumas paixões nesse tempo, havia muitos pretendentes sabes amiga... rsrs... mas não era pela fortuna, qu eu era pobre, sabe-se lá porquê!?

Lembrar, sabe bem e sabes que conservo algumas fotografias, então fazem parte de pedaços da minha
vida, mais ninguém tem nada a ver com isso, não achas?
Para além disto, conservo bem na memória cada uma
delas.

Beijinho linda, não ligues p'ra estas coisas
que a idade faz falar.

rosa

Olá minha querida Mathilde

Já me lembrei de ti várias vezes, na aldeia estive a ver fotografias do nosso almoço com a minha filha, neto e genro e com eles comentámos,
quem eras tu, e as restantes amigas e como foi delicioso esse dia, esse encontro onde felizmente,
tudo estava bem alegre.

Viste do que a tua amiga, se lembra, de amores
que já lá vão há quinhentos anos, da hera quase
dos descobrimentos, às vezes apetece-me ser gaiata de novo.

Também gostei de saber de ti, obrigada linda,
beijinho da amiga rosa

Olá Videirinha amiga

Não é que éramos mesmo ingénuas!?
Às vezes comento isso com os meus netos que são crescidos e eles nem acreditam, que até a mão na mão era preciso que ninguém estivesse a ver, mas
foi um tempo bem precioso tal como dizes.

Passou, como tudo passa na Vida.

Obrigada querida
beijinhos
da rosa

Todos os tempos de juventude são gostosos, mas os nossos tinham a ingenuidade que hoje a
mocidade não tem, mas também é natural os tempos
trouxeram evolução e no amor as coisas´embora de outro modo são sempre lindas, amor é sentimento
eterno.

Querida Célia, vamos recordando, faz bem à alma,
beijinhos amiga
também para o rui
da rosa

É verdade Beija sempre com a saudade atrás, e também essa lagrimita de que falas, também ela muitas vezes nestas lembranças.
Que fazer, a gente não manda no coração.

Obrigada por seres meu amigo, eu também te admiro
muito, adoro o que escreves.

Beijinho da amiga
rosa

Olá linda

Esta minha cisma de me pôr a pensar em pedaços de vida passada, dá este rsultado amiga, vê bem os anos que já levam estes acontecimentos mas na memória é como te tivesse sido ontem, as promessas
feitas na margem do rio bem em segredo, eram juras de amor eterno.
Coisas da juventude que sempre se hão-de lembrar.

grata pela leitura Betha
beijinho
darosa

Faz muito tempo amiga, mas estas coisas não se esquecem, tão pouco quero esquecer, enquanto estas me vêm à ideia esqueço outras, que a vida
também fez algumas maldades.

Grata pelo incentivo que sempre encontro no teu dizer.
Beijo, linda
da amiga
rosa

Ficaram as lembranças, que hoje me fazem sorrir,
da simplicidade que nos envolvia e do pouco necessário para sermos felizes.

Esta frase, verso, ou será dito... que me deixaste era precisamente
o que dizíamos ao colher a folha mais bonita que a hera tinha, sempre procurávamos a mais bonita.

Obrigada Eduarda, pelo carinho
beijo da rosa

É este o meu jeito, simples, pego na caneta ou
melhor na esferográfica que tem de ser preta, sabes amiga, é um pormenor que não dispenso, e
depois deixo correr, como a vida já leva um avanço
grande há sempre o que recordar.

Obrigado pelo teu carinho
beijo carinhoso
fica bem
rosa

Sabes amiga era assim simplesmente na folha duma
hera ou na casca dum tronco de arvore, não necessáriamente pinheiro, geralmente era no jardim
onde disfarçadamente se iniciava o namoro.
Coisas da juventude, tempo tão passageiro, mas só
nos apercebemos disso, tarde demais.

Obrigado pela simpatia e pelo carinho
beijo com amizade
rosa