AS VALSAS

Também tem as nossas valsas "Branca" "Aurora" "Meia Noite" e muitas outras que são tão ou mais bonitas que as estrangeiras.

Abraços

Sabe poeta... eu gostei muito, há valsas que nos tocam dentro, sem pausas e paradas, eternamente...

beijos grande.

Olá meu amigo, uma valsa muito bem tocada, linda, bem ao seu jeito, gostei.
beijinhos
mariagomes

Querido Poeta Conterrâneo!

Que lindo falar de valsas.
Elas sempre estarão entre nós.
Toda a menina quando completa seus 15 anos não dispensa uma valsa para valsar com o namorado e com seu papai neste grande dia.
Amei sua poesia sobre As Valsas.
Mais uma habilidade de meu poeta conterrâneo, toca piano, parabéns!
Bjinhos
♫Carol

Apreciei esta divagação sobre o romântico mundo da «Valsa».
Não sou um entendido na área mas mora em mim a sensibilidade de quem guarda já remotas recordações que a valsa genialmente sugere. Recorda-me instantes inesquecíveis, nomeadamente uma passagem por Viena de Áustria.
Claro que ao abordar esta vertente musical estou caído na Música em geral, obviamente naquela que me toca. Aí entro num mundo que chega a tocar o sublime. Mas nem o espaço nem o leitor são obrigados a ler-me. Por isso com todo o encantamento pela valsa e pela feliz divagação feita termino, para variar, com uma sugestão que no momento me ocorre e, como o amigo diz, sentindo-me também tocado pela atávica força de um tempo passado vou tentar fazer ouvir esta peça musical que cantei em adolescente no Orfeão da minha terra: «CONCERTO D’ARANJUEZ«. Peço-lhe que considere sobretudo uma manifestação de apreço por essa coisa fabulosa que é a música e de que a valsa é um expoente. Perdoe-me a melomania que transparece deste meu comentário.

Um abraço
Antonius