| Enviado por | Tópico |
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| JOSÉMANUELBRAZÃO | Publicado: 26/08/2010 16:34 Atualizado: 26/08/2010 16:34 |
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Colaborador
Usuário desde: 02/11/2009
Localidade: Lisboa, PORTUGAL
Mensagens: 7775
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 Re: Viver o dia para morrer à noite.Um poema intenso e muito reflexivo!
Beijo ZÉ |
| Enviado por | Tópico |
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| Beija-Flor76 | Publicado: 26/08/2010 18:00 Atualizado: 26/08/2010 18:00 |
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Membro de honra
Usuário desde: 23/02/2010
Localidade: PORTUGAL
Mensagens: 2080
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Re: Viver o dia para morrer à noite. Para descrever os teus poemas, não basta dizer eu gosto, está lindo ou adorei, para descrevê-los é preciso sentir a tua poesia, não sei se serei suficientemente arguto para o fazer, pois eu morro de dia para viver á noite.
e á noite, sonhos todas as poesias, sem nome, sem rosto, apenas revestidas de sentimentos rotos. um beijo Beija-flor |
| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 26/08/2010 18:26 Atualizado: 26/08/2010 18:26 |
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Re: Viver o dia para morrer à noite. pragmatismo ou loucura? talvez um pouco de cada
bjs |
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| Enviado por | Tópico |
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| VónyFerreira | Publicado: 26/08/2010 20:25 Atualizado: 26/08/2010 20:25 |
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Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
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Re: Viver o dia para morrer à noite. Oi, miúda gira!
 O que sempre me fascinou na tua poesia, (já to disse pessoalmente) é essa inquietude envolvente que parece queimar-te a alma e por consequência passa para a tua poesia. Gosto dessa inquietude irreverente, porque eu própria vivo serena dentro de tanto desassossego. Lindo poema, amiga Beijo Vóny Ferreira |
| Enviado por | Tópico |
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| GeMuniz | Publicado: 26/08/2010 23:23 Atualizado: 26/08/2010 23:23 |
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Membro de honra
Usuário desde: 10/08/2010
Localidade: Brasil
Mensagens: 7283
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Re: Viver o dia para morrer à noite. Mas uma hipocrisia sincera, há de concordar poeta... rs
Bj Gê |
| Enviado por | Tópico |
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| Conceição Bernardino | Publicado: 27/08/2010 00:35 Atualizado: 27/08/2010 00:35 |
Usuário desde: 22/08/2009
Localidade: Porto
Mensagens: 3357
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Re: Viver o dia para morrer à noite. olá Analyra,
quantas vezes me mato à noite e renasço de dia, para aprender a levar esses açoites que a inquietude me trás, se assim é então deixo-me morrer para sentir no sangue o que escreves. adorei beijo |
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