Chora, minh'alma, chora...

Minha querida Ana, se queres saber, este poema, hoje, foi publicado muito "pensandoemti"... é um poeminha antigo, antigo, dos tempos em que ainda só tinha um menino e muito menos dores do que as que, depois, me visitariam a alma... é um poema simples, de dores simples. Mas aplicável às grande dores, também... (já nem sei que te diga...) Desculpa se te fiz chorar... mas este poema que me deixas é muito, muito acima do meu e, em troca, fez-me chorar também...
E tu não precisas, não, não!, de desejar ser forte, muito menos grandiosa (ora, grandiosa!), como eu! Tu saíste melhor que a forma, minha filhota de afeição! És forte e grandiosa, e mulher-coragem, minha querida!...

Eu... eu só posso dar-te palavras. e palavras valem a leitura que delas se fizer...

Abraço nó-cego...

Faltou dizer-te, se não o leste nas entrelinhas, que este teu poema está... sublime. Sentido. Escrito a pulso e coração.