Redondilha de Escárnio e Maldizer

Cara Avozita,
Mas era um bom desígnio, olhe que ela só dava à esfregona para espantar a concorrência, nada mais.
Um beijo
Xavier Zarco

Camarada,
E mais um puta abraço de volta.
Porra, fazes-me falta, que é bom ler-te (ups!, que hoje soube que havia diferença entre o ser português e o ser brasileiro, vá-se lá saber do porquê!, se eu te leio e tu me lês).
Um abraço e vê lá se voltas rápido a ser companhia (quase) diária.
Quanto à lição de boa literatura, todos somos bons professores e alunos se nos dermos ao trabalho de ler e reflectir o que lemos. Pena é que esse exercício de mata-neurónios cada vez esteja mais fora de moda.
Um abraço
Xavier Zarco

Camarada Domingos da Mota,
Essa referência à modernidade: a esfregona; diz tudo, pelo que qualquer comentário da minha parte seria como que chover no molhado. Muito bom este conjunto que acrescenta valor ao que aqui deixei.
Um abraço
Xavier Zarco

Camarada GeMuniz,
Grato pelo comentário. Há que fugir, e a sete pés, do ram-ram habitual, não só para marcar uma certa diferença, mas também para mostrar que há vias para o fazer crítico.
Um abraço
Xavier Zarco

Camarada Nvidal,
Mas podes fazer. Sou dos tais que pertence ao grupo que acredita na palavra crítica e analítica, quer a mesma esfregue o umbigo ou não.
Grato, naturalmente, pela afirmação inicial, embora entenda, mas sem modéstia, que sou e serei sempre quem aprende.
Sobre a última, há, de facto, já alguma fortuna crítica, alguma vinda de nomes incontornáveis da cultura em Língua Portuguesa.
Tive o grato previlégio de ter notas, referentes ao "O guardador das águas" de Maria Helena da Rocha Pereira e José Ribeiro Ferreira (ambos deram-me o privilégio de apresentar essa minha obra); ou de Fernando Guimarães e António Vilhena, se o primeiro referiu-se ao "Variações sobre tema de Vítor Matos e Sá: invenção de Eros" no Jornal de Letras, o segundo fez, com a mestria que lhe é reconhecida, uma apresentação de cariz analítico simplesmente espantosa, entre outros que a memória agora, infelizmente, não traz ao de cima.
Um abraço
Xavier Zarco