MEU SAGRADO JÁ MORREU DE SAUDADE (E Nota de Rodapé: Soneto Inútil)

Radiante Gê! Sempre a nos brindar com esse jogo de palavras, com esse humor genuíno e com essa simplicidade erudita. Fico daqui a aplaudir e a sorrir. Parabéns, Gigante! Um abração, amigo. Valeu!

(Hoje, escrever não fazia sentido para mim...
Por que, diabos, assim mesmo escrevo?)

Eu digo porque por vezes mesmo não apeteçendo escrever tu escreves porque é o que te o teu coração diz sabes ele por vezes fala contigo te pergunta como esta e tu pensas em responder em 1 lugar a pergunta e depois deixas-te levar tal e qual te deixas levar por uma dança, es poeta podes pensar que não es más és porque esse poema saiu de dentro de ti acredita es um dos nossos e por vezes fazemos poesia do nada, gostei desta poesia com um toque de humor e espero ter respondido a tua pergunta se não acertei andei lá perto né?
Abraços continua a brilhar quer na vida pessoal profissional e poetica sim porque és um poeta ainda no começo mas és
abraços

Af...uma tempestade nos olhos desse poema (gostei).
Vou deixar cá um rodapé: e quando fará sentido não escrever...ah, como queria saber. bjs pra ti

Amigo Poeta
Gê!

Deus é sempre indulgente com as nossas mazelas.
Hoje escrever não fazia sentido para o poeta, mas assim mesmo o fez.
Coisas que acontecem, mas lá no fundo o poeta sabe o motivo, pode ser até um jeito de colocar para fora o que incomoda lá dentro.
Não sei se de fato é isso.
Mas gostei de ler!
Bjo no coração
♫Carol

A dor, o desânimo, às vezes são fundamentais, vão fervendo em nós, parecendo que nada faz sentido e, quando damos por ela, já está tudo espalhado p'lo papel em poesia e nós a pensarmos que não havia vontade.
Serão partidas que Deus nos prega? Mas Ele é indulgente sem dúvida e nos acolhe de várias maneiras.
É sempre bom ler-te, beijos
da amiga.

Querido amigo tem dias assim em que não sabemos o motivo do nosso desatino, mas escrevemos o que sai mesmo que não tenha muito nexo para nós sempre nos faz pensar e repensar os motivos sem motivos.

Amei tudo o que escreveu, mesmo não fazendo para si sentido, foi profundo!

Beijos meu amigo!

Alice Barros