A DECREPITUDE

Assim me sinto, você captou. Hoje sou um 13 no tarot. Sinto a decrepitude como uma espécie de gagueira repetitiva e cansativa da morte. Porém é preciso saber morrer. A fênix parece que sabe. Eu não sei se sei... O tempo dirá se haverá sobrevida depois desta morte atual.

beijo, Alexis e grato por vir ler.
Gê

todo o ser humano tem uma fénix dentro de si.vivemos tempos de morte necessária.é preciso saber largar o que já não funciona.a mudança é inevitável .o renascimento acontecerá.

beijo

Assim espero. Porém "morrer" dói muito, credo. rs. Tem muita carcaça aqui dentro reclamando.

bj

Olá Arfemo. Acho que é um ciclo mesmo, sabe... Porém o novo ciclo deve ser superior ao anterior senão a morte se torna real. É preciso saber encarar de frente o que morre e mandar logo embora. Mas percebi que isso demora e a gente não sabe direito como fazer isso... rs

Um abraço, meu amigo e muito grato por ler.
Gê

Repensar a vida... Disse tudo. É preciso repensar a vida. O problema é essa danada de vida não dar uma paradinha para a gente pensar nela olhando nos olhos dela... rs Quando a gente pensa que vai tocá-la ela acena para a gente de longe como que dizendo: "eu estou aqui agora, seu otário, não mais aí..." rs

Um beijo, minha amiga.
Gê

É isso mesmo meu amigo, quando damos conta ela já passou, é urgente repensar para a viver como se fosse o último dia, eu estou a fazer isso com a minha e quem não me acompanhar na caminhada, não estou nem aí...rrsr eu vou prosseguir contando os segundos e os minutos para fazer dela um marco onde a vitória será certamente o troféu que carregarei empunhando o grande amor que tenho por cada minuto da minha preciosa vida, neste agarrar que quase me fugiu por entre os dedos qual areia numa ampulheta a determinar o tempo...

Beijos meu amigo, sempre um prazer ler-te.

Milady

Milady: você é um ser que renasce a cada dia. Minha admiração.

Um beijo, amiga
Gê

Verdade... Tem essa história da águia que bate o bico nas pedras... Têm essas coisas todas na natureza. Mas sabe, esses bichos tem um caráter impassível. São donos de si e nunca deixarão de ser o que já são. A gente não: somos um monte de coisas que "achamos de somos", mas não somos nada e temos que nos desvestir de tudo isso para podermos vislumbrar pelo menos um pouquinho do que realmente somos. Mas essas danadas dessas entidades que "achamos que somos" e que coabitam em guerra entre elas envelhecem e morrem mais rápido do que a gente, porém ficam um tempo como vampiros sugando os pensamentos da gente e dizendo no nosso ouvido "eu sou você, eu sou você... " rs Sinistro, meu camarada...

Um abraço meu amigo. Muito grato por vir. Num liga para minhas pirações não. Com o tempo a tendência é piorar...

Gê

Olá Márcia. É... as coisas nascem, crescem, "envelhecem" e morrem...Tudo, não só os seres vivos (ou então, tudo está mesmo vivo... rs) Esse história de evolução é algo meio relativo, não? Realmente vemos coisas que não evoluem e para o nosso espanto até "involuem". É o jogo da natureza. Se há algo dentro de nós que não envelhece nesse jogo, temos que descobrir e valorizar...

Um beijo e obrigado por ler.
Gê

Grato por ler, Gil.

Abraço
Gê

É isso aí minha amiga. Muito obrigado por vir ler.

Um beijo
Gê

Facetas da decrepitude apenas... rs. Você não pode comentar e eu quase não pude escrever... rs

Um beijo, minha amiga. Grato por vir ler.
Gê