Poemas : 

Demências

 
O poeta se cansa dos poemas cor de rosa;
para, pensa, rodopia no tempo,
dança ritmos latinos,
mergulhado na luz
dos círios perfeitos.

O corpo plácido,
descansa sobre nuvens,
as mãos abertas,
colhem poemas
ispirados nas pedras,
no fogo e no mar.


Poemas em ondas deslizam nas águas.

 
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RaipoetaLonato2010
 
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