Poemas : 

June ( As sete portas)

 
Capítulo um.


Ela caminhava sentindo uma brisa quente e no céu, as luas davam tom alaranjado
à tarde, observava as montanhas íngremes, os coloridos das flores, os frutos nas árvores.
Quando ouviu seu nome:

_June!

Era Ágata chamando, ela virou-se e foi de encontro a sua amiga, e disse:

_Olhe como é perfeita nossa terra e o colorido que existe aqui, às vezes penso que não é real essa nossa vida, é perfeita demais.

Ágata respondeu:

_Não sei de onde aparecem essas idéias, existem limites nos nossos céus finitos, e não existe nada intocável, tudo é palpável, claro está nada escondido.

June respondeu:

_Há sim um lugar, um lugar que não temos acesso, o templo de Ártemis onde vive aquele homem rude, que nos afasta de lá, quando nos aproximamos, ele parece bem diferente de nós, é mais forte que os homens daqui e parece não ter nenhuma educação.

Ágata:

_Tu questionas a perfeição e duvida do diferente, difícil entender tua reclamação.

June:

_Irei entrada do templo, vou enfrentar e falar com este que nos afasta; Não terei mais paz enquanto não puder ir ao templo e explora-lo completamente. Acho que existe algum segredo lá, por isso ao nascer sétima lua no céu eu vou ao encontro deste estranho ser no templo. Agora meditarei como farei para conseguir meu intento.






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June
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