Dorme ao léu, no fundo de um bar bêbado, certo homem embriagado, filho do álcool, Irmão do fim, qual desigual bêbado à toa, Igual a um navio sem proa visto por um olhar cheio de lágrimas.
Tudo há nesse bar: do amor à queda, do choro à gargalhada.
Tomo-me de afetos e enjoo a vida. Ai de eu morrer na lucidez dos vívidos, ao abrigo dos ventos trôpegos.
Invade-me certa ousadia, pois prefiro pôr este poema em prosa, do que embriagar-me por certas covardias.