Monólogos vivos
| Enviado por | Tópico |
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| Moreno | Publicado: 07/11/2011 23:17 Atualizado: 07/11/2011 23:17 |
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Colaborador
Usuário desde: 09/01/2009
Localidade:
Mensagens: 3482
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por vezes levamos demasiado tempo a deixar florescer a voz que nos vive dentro, mas o essencial é que essa chama viva. é preciso deixar morrer para (re)nascer.
há textos assim. obrigado. um abraço |
| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 07/11/2011 23:30 Atualizado: 07/11/2011 23:30 |
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Um texto que traduz toda a sua sensibilidade e razão de ser. Gostei demais. Parabéns, Teresa!
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| Enviado por | Tópico |
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| Vania Lopez | Publicado: 08/11/2011 00:09 Atualizado: 08/11/2011 00:09 |
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Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 19295
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Seus olhos tem uma cor que foge do céu invade o mar como golfinho, turva a água dos pensamentos. Tô tentando te imitar, pode rir! Eu já rio daqui. bjs querida
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 08/11/2011 00:51 Atualizado: 08/11/2011 00:51 |
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Texto ímpar! Belíssimo demais!
Niki |
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| Enviado por | Tópico |
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| Carlos_Val | Publicado: 08/11/2011 19:48 Atualizado: 08/11/2011 19:48 |
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Da casa!
Usuário desde: 11/03/2011
Localidade: Braga a residir em Gaia
Mensagens: 421
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amiga Sterea, os meus sinceros parabéns por este texto onde a sensibilidade é uma constante entre o gesto.
beijo poético Val |
| Enviado por | Tópico |
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| Nanda | Publicado: 08/11/2011 22:40 Atualizado: 08/11/2011 22:40 |
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Membro de honra
Usuário desde: 14/08/2007
Localidade: Setúbal
Mensagens: 11126
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Sterea,
Na prosa como na poesia na liberdade dos gestos um enorme talento revelado. Beijinhos Nanda |
| Enviado por | Tópico |
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| missmarple | Publicado: 17/11/2011 15:35 Atualizado: 17/11/2011 15:35 |
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Muito Participativo
Usuário desde: 04/07/2010
Localidade:
Mensagens: 60
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"O tempo em que escolheram por mim (...). Foi tempo demais a procurar refúgios para as minhas raízes; tempo demais a proteger-me da beligerância dos ventos.(...)"
Magnifico... Foi tempo, é tempo e sempre será...profundamente "cicatrizado" sem cura, em mim. As raízes de "protecção" que não consigo arrancar do que sou. Até o tempo terminar... Rita (Marple) |