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Fogo

 
Fogo
 
Amado de minh’alma
De um amor ausente
Dos olhos que se cruzam
Dos corpos que se unem
No sentimento da paixão.

Sonhos que voam pelo vento
Sonhos que cria meu coração
A te buscar para sanar o veneno
Que corre pelas minhas veias
Sem salvação...

Sinto a boca que queima
Seca de beijos.

A pele que arde
Pelas tuas mãos.

O sexo que me pusestes
A querer nossa união.

Ausente do teu amor,
Queimo!!


Quiseste expor teu coração a nu.
E assim, ouvi-lhe todo o amor alheio.
Ah, pobre amigo, nunca saibas tu
Como é ridículo o amor... alheio!

Mário Quintana

 
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Juguina
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Enviado por Tópico
Migueljaco
Publicado: 02/01/2012 13:01  Atualizado: 02/01/2012 13:01
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 Re: Fogo
Bom dia nobre poetiza, seus versos narram uma cena em que as chamas da paixão se fazem dominante, meus parabéns pelo seu apaixonante poema, MJ.

Enviado por Tópico
cavenatti
Publicado: 04/01/2012 18:01  Atualizado: 04/01/2012 18:01
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 Re: Fogo
não creio em amor ausente ...sim, apenas no tempo de esperar.


Enviado por Tópico
cavenatti
Publicado: 04/01/2012 18:01  Atualizado: 04/01/2012 18:04
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 Re: Fogo
não creio em amor ausente ...sim, no tempo da espera.

Enviado por Tópico
cavenatti
Publicado: 04/01/2012 18:01  Atualizado: 04/01/2012 18:01
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 Re: Fogo
não creio em amor ausente ...sim, apenas no tempo de esperar.