[Desaparecem incólumes,]

dos pássaros que morrem em voo,
se cantam odes ao mar,
apenas descansam nos cirros,
momentaneamente,
e a vista não os alcança,

da magia das palavras se cantam odes aos pássaros que descansam nos cirros que a vista não alcança, e será sempre nas palavras que tudo nasce, e um dia morrerá.

Poetisa Amiga, agradeço-te as palavras, o comentário, a leitura, os parabéns. Honras-me com a tua leitura. Obrigado.

Abraço-te

Dessas palavras que rasgam poesia,
desaparecem incólumes,
visões,
sonhadores,
navegadores,
…
aspiram eternidades poetas,

as visões que desaparecem, os sonhos, as viagens, tudo um dia desaparecerá, mesmo que a memória retenha o essencial, os poetas... esses aspiram a eternidade, será que a merecem?

Poetisa Amiga agradeço-te as palavras, o comentário, o de me leres na hora tardia do silêncio, por gostares d eme ler. Obrigado.

Abraço-te

Desaparecem incólumes,
os fogos, algumas pessoas,
…
esqueço-me do ontem,
propositadamente,
…
então,
sigo rotas imaginárias,

todos um dia seguiremos rotas não imaginadas sequer, e é nessa liberdade do desconhecido que encontramos toda a essência da vida, mesmo que nos aprisione, a vida será sempre livre.

Poetisa agradeço-ta as palavras, o comentário, a reflexão, a liberdade que aprisiona, mas que fazer? Obrigado.

Abraço-te

sigo rotas imaginárias,

desaparecem incólumes
alguns pirilampos, diz-se
que adormeceram,
iluminando
a face oculta do sol.

como um fado que tão bem conhecemos, mas que só notamos a sua falta longe de casa, da terra mãe que queremos sempre florida, sempre na Primavera, mesmo que o sol tenha faces ocultas.

Poetisa Amiga, como hei-de agradecer as tuas palavras, comentário? Honras-me. Obrigado Maria.

Abraço-te

Desaparecem incólumes,
nas lamas dos cataclismos,
proteções, grades,e do barro
se fazem as esculturas,
livres,
nessa liberdade que aprisiona,
aprisionou,

do barro tudo se molda, diz-se, do barro que tudo aprisionou nos cataclismos, e da prisão que as mãos libertam, nasce toda a beleza que um dia imaginamos, e diz-se, até do barro se faz vida....


Poetisa honras-me com o teu comentário, palavras, reflexão, que mais poderei escrever? Obrigado.

Abraço-te