Enviado por | Tópico |
---|---|
martisns | Publicado: 18/06/2022 10:12 Atualizado: 18/06/2022 10:12 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 13/07/2010
Localidade:
Mensagens: 29767
|
![]() Escreveste aqui um belíssimo poema de encher os olhos do leitos, verdadeira maravilha
|
|
Enviado por | Tópico |
---|---|
Almamater | Publicado: 18/06/2022 15:20 Atualizado: 18/06/2022 15:20 |
Super Participativo
![]() ![]() Usuário desde: 16/02/2021
Localidade:
Mensagens: 155
|
![]() lembro-me da vontade de uma desgarrada poética... sempre não pela exposição, pelo recato. Ficam cicatrizes que sangram e Nãos! inúteis que sufocam. apraz-me recortar: regressam sempre os degraus por onde desces a caminho do mar e eu, sem ousar molhar os dedos estendo o olhar infinito apunhalada pela recusa procuro o rio o silêncio a ilusão da solução (...) afloram imanentes ausências despojadas das rugas do tempo. e assim as sinto numa Alma que se grita jovem disfarçada pela mudez do que me rodeia sinto a rebeldia no dourado da gaiola talvez sejam plenitudes ou hábitos exaustos sobrevivos à sede. mas não há sede não, não há sede quando há plenitude quando há Poetas que escrevem assim Obrigada e desculpa se foi um abuso. Se o foi, apaga. Eu compreendo. Ou se não tiveres gostado... bem visto, não ficou grande coisa. Talvez com mais um golpe de asa... |
|