[e quando as tuas petalas caem]

Queria-se o poema assim,
apenas assim,
sem tormentas, vulcões,
sem tempestade, furacões,
…

os poemas em muitas vezes ultrapassam quem os criam, querem-se assim, ou de outra maneira, eles escolhem, seremos sempre obedientes.

Poeta agradeço-te o comentário, as palavras, o olhar, "e as rosa/saberão levar os homens/ para o mar", acrescento sempre. Obrigado Amigo.

Abraço-te com admiração.

os adamastores, em bojadores
floridos,
respiram os odores das madressilvas,
e das tulipas que lá plantaste.
…
Queria-se o poema assim,

e não são os sonhos que constroem os mares, podem ajudar no amar (se é por vezes sobre o amor que se escreve), no mar luta-se dia a dia apenas para se sobreviver das saudades.

Amigo Carlos, agradeço-te as palavras, o comentário, o olhar. Obrigado.

Abraço-te

…
sei, que,
…
sempre assim será.
…
[Queria-se este poema...assim],
apenas,
assim...


e mesmo que saiba que sempre assim será, não posso deixar de me relembrar dos dias calmos da primavera serena.

Poeta, agredeço-te o comentário, as palavras, por publicares o meu texto. Obrigado.

Abraço-te

…
e quando as tuas petalas caem
das nuvens azuis,
e quando as tuas petalas se
misturam com o mar,
os ventos que sopram sossegam,
as calmarias regressam,
…

existem tatuagens que para sempre ficarão em nós, durarão mais que a nossa carne, e das saudades regressam mais vivas que a noite ou o dia.

Poetisa, verdade há textos que não têm um final, suspendem-se apenas, por uns momentos (que por vezes são anos). Agradeço-te o comentário, o olhar, as palavras, por gostar, pelo belíssimo. Obrigado.

Abraço-te

[nesse teu aroma de canela],
…
nasce um arco-iris na noite,
e rasga-a,
na escuridão do inverno.


Não sei se é amor, não sei,
nem sei de mim, não sei,
sei da ondulação do teu corpo

e é nas ondulações que nos baloiçamos indolentemente, como se o amanhã fosse de sonho revestido, como se o hoje bastasse e se prolongasse sem fim, sem horizonte.

Poetisa agradeço-te o comentário, as belas palavras, o olhar, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

mar,
…
sei, que,
…
sempre assim será.
…
[Queria-se este poema...assim],
apenas,
assim...

nas partidas e nas chegadas, fica sempre algo de nós cravado, direi tatuado, e quando as marés nos levam, ou nos trazem horizontes, queremos regressos, sempre assim será.

Poeta agradeço-lhe o comentário, as palavras, por gostar. Obrigado

Abraço-te

Não sei se é amor, não sei,
nem sei de mim, não sei,
sei da ondulação do teu corpo,
desta minha tatuagem de ti,
sei, que
…
me ondeio nas tuas ondas,
…
sei, que
…
quando te penso, penso-te
mar,

por mais tesouros que o mar proteja, nenhum será maior que as minhas saudades que se perdem nos horizontes que se seguem a novos horizontes, restam as tatuagens.

Poetisa Amiga, como gosto da tua presença, agradeço-te o olhar, as palavras e pelo carinho da alma (tua) que guarda o que escrevo. Apenas assim, Obrigado.

Abraço-te

sei, que,
…
sempre assim será.
…
[Queria-se este poema...assim],
apenas,
assim...

e tudo sossega, sossega o mar, sossego-me quando as pétalas caem tudo perfumando, até os sonhos, sei que sempre assim será.

Poetisa agradeço-te o comentário, as palavras, a belíssima imagem, pelos parabéns. Obrigado.

Abraço-te