[que eu sinta]

nasciam sóis do teu olhar, plural que repito
quando lhes toco, que sejam sóis.

sim, sóis e como eles hoje ainda estão presentes como faróis que indicam a rota, mesma que a mesma seja longa, longas serão sempre as noites.

Poeta agradeço-te o destaque que deste às minhas palavras, o comentário. Obrigado.

Abraço-te

…
nas fotografias que o tempo amareleceu,
nasciam sóis do teu olhar, plural que repito
quando lhes toco, que sejam sóis.

Se te sinto ou não, já não sei,

e como o tempo nos faz crescer, jamais esquecer em minha opinião e regressamos a um mar tão distante e tão perto, se se sente ou não jamais saberei hoje, restam as fotografias.

Poetisa do Sorriso, agradeço-te o comentário, as palavras, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

Nasciam sóis do teu olhar,
que sejam os sóis que sempre me iluminaram nas noites mais escuras,
quando todas as minhas sombras,
resolviam acordar.

ah e como as fotografias ficam cravadas na memória, mesmo aquelas que o tempo amareleceu (ou amarelou) e ficam os momentos, e ficam algo difícil de descrever, relembro os sóis do olhar.

Amigo Carlos agradeço-te o olhar, o comentário, as palavras, por gostar, e que o sol se renove em ti. Obrigado.

Abraço-te

queria um novo caminho, não um outro,
que eu seja mesmo assim.

Que sejamos os reflexos do vidro onde riamos,
onde amávamos, onde declamavas as odes

as rotas, os caminhos têm um destino que na sua maioria desconhecemos, ainda bem que assim é e que sempre seja, ficam as recordações, as memórias que o tempo jamais deixa amarelecer.

Poeta agradeço-te o comentário, as palavras, por gostar. Obrigado.

Uma boa noite/quase a madrugar para si.

Abraço-te

Querida Poetisa Jessica

Tão longe estou de ser, tão perto do mar contínuo estou,
os sóis [?],
esses mantêm-se ainda no teu olhar,
nas fotografias que o tempo amareleceu.

e quando transpomos a linha do horizonte e a noite nasce libertando as estrelas escondidas, das fotografias amarelecidas nascem as saudades e todas as memórias vêm ao de cima.

Poetisa agradeço-te o comentário, as palavras, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

que eu seja mesmo assim.

Que sejamos os reflexos do vidro onde riamos,
onde amávamos, onde declamavas as odes
que não sabias cantar,

e repetias os múrmurios dos nossos corpos.

um dia sem fim....em que as sombras adormecem e dos sóis que nascem dos olhares num momento, por um segundo que seja, se consiga agarrar o que ficou, o que os olhares fixaram, um dia sem fim seja.

Poetisa agradeço-te o comentário, o olhar, o sentimento, as palavras. Uma honra que o leves contigo. Obrigado.

Abraço-te

queria-se o olhar no infinitivo do verbo, mesmo impessoal,
e que relembrar fosse proibido por um dia que fosse,
pudessem os sossegos
tocar o céu, cobri-lo dos virgens areais desconhecidos,

queria um novo caminho, não um outro,
que eu seja mesmo assim.

o relembrar acompanha melancolia, mas é das saudades que são como as almas que vogam dentro de nós que nos faz ir mais longe. E mesmo que o dia seja de sol, e mesmo que a primavera cante suavemente, as palavras transportam-nos sempre mais além, mais longe.

Poetisa Amiga, agradeço-te as palavras, o comentário, esse teu olhar tão profundo na minha escrita, honras-me. Obrigado.

Abraço-te com admiração.