[Destecem-se alguns dos sons]

Querida Poetisa Jessica

[da cor,
que seja cor de primavera,
que seja cor de outono nunca o soube...]
nem nestas noites repetidas de tantas as noites.

e serão sempre as cores que nos alegrarão, mesmo que desconheçamos a cor escolhida, ficam sempre os palpites, ah... e quando se conhece jamais acontecem as dúvidas mesmo que se desteçam alguns dos sons.

Poetisa agradeço-te o comentário, as palavras, o teu olhar, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

Destecem-se alguns dos sons,
talvez se queiram em cor,
ah... perguntei-te; em cor de primavera,
em cor de outono [?],

o desvendar da cor, porque os sons por sua vez já se desteciam, quase em silêncios, mas eu sempre soube que apesar de eu preferir as cores da primavera ou do outono, a cor preferida sempre fora a cor do verão, a luz dos dias/noites de verão, dos corais.

Poetisa agradeço-te o olhar, o comentário, as palavras, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

e que esse dia fosse como o voo do albatroz,
vogando pelo ar que toca o mar,
sem o bater das asas,
dissemos nesse dia.

Alguns dos sons resistem, sussurros
ou murmurios,

sabe Poeta, quando o navegante parar e arrumar os remos transformar-se-á sempre em caminhante, e outras palavras surgirão, e outras descrições acontecerão, onde a orientação sempre será dada pelos pirilampos (que sejam vaga-lumes), até lá naveguemos mesmo em silêncio.

Poeta agradeço-te as tuas belas palavras, o comentário, pelo sentir. Obrigado.

Abraço-te

Nesta noite, repetida tantas noites,
sei-te na terra que avistávamos,
nesta noite, repetida tantas noites,
sei-me no meio dos sussurros ou murmurios
que ecoam do fundo do mar.

ah.... e como eu gosto do improviso (sem ousadia sequer)

e na ousadia das noites sem sono,
que se querem curtas,
descansam as cores a que chamamos de amor,
as cores da lua, dos cometas que se querem relâmpagos,
e no teu olhar descansam as minhas saudades,
descansa o meu mar, sim,
descanso-me por fim.

Poetisa honras-me com o teu improviso, agradeço-te o texto, as palavras. Obrigado.

Abraço-te

Poeta Amigo Trigo

e gritávamos “-Terra à vista, gajeiro!”

[da cor, que seja cor de primavera, que seja cor de outono... nunca o soube]
nem nestas noites repetidas de tantas as noites.

e como do fundo do mar se avistam outras terras, outros reflexos, mas como se reaviva a memória, as viagens perdidas, como se algo se perdesse. E tudo renasce até as cores.

Poeta agradeço-te o destaque, o comentário, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

Destecem-se alguns dos sons,
talvez se queiram em cor,
ah... perguntei-te; em cor de primavera,
em cor de outono [?],

e qual a cor, como se a cor modificasse alguma coisa quando todas são precisas quer as da primavera, as do outono as do verão ou do inverno, mesmo que se desteçam nos sons como raios, ou como cometas.

Poetisa do Olhar, agradeço-te a palavra, honras-me com o teu favoritar. Obrigado.

Abraço-te

Poeta AmigoIrmãoCariocaCidadãodoMundo

Nesta noite, repetida tantas noites sei-te na terra que avistávamos, nesta noite repetida tantas noites, sei-me no meio dos sussurros ou murmurios que ecoam do fundo do mar.
…
[da cor,
que seja cor de primavera,
que seja cor de outono nunca o soube...]
nem nestas noites repetidas de tantas as noites.

é nestas danças, nestes tangos da vida que aprendemos a voar, e os sons por fundo balançam as cores, cores que formam os nossos arco-iris que a memória insiste que fiquem sempre, sempre connosco.

Poeta AmigoIrmãoCariocaCidadãodoMundo José Silveira, honras-me com o teu comentário, palavras, especialmente o teu olhar. Obrigado.

Abraço-te