Dos Que Se Vão - Emigrantes

Sinto-me honrado pela sua leitura e pelo comentário breve , mas incisivo e extremamente oportuno.
Permita-me mais algumas palavras... em 2010, a propósito do estado da nação, escrevi um conjunto de textos aos quais dei o subtítulo de Poesia Contra O Crime(todos eles postados neste site,e,posteriormente,por mim retirados).
Custa-me aceitar que há 3 anos atrás o drama extenso de Portugal já se desenhava...e , contudo,não só,nada foi feito para o evitar,como também,muito foi feito para tudo se agravar.
Um grande abraço!

Como eu escrevia na resposta ao comentário anterior...em 2010(e antes de 2010) já tudo isto era previsível!Vivemos um momento inadmissível!
Muito grato por abrilhantar e reforçar a mensagem deste texto,há uma revolta-latente-que ninguém pode parar!
Abraço

O gosto,preferência,da princesa,é uma ordem para este seu servo fiel que a venera - em adoração ! Aqui , está , mais uma vez , o avatar de sempre.
Beijo e até já.

Prefiro assim, o meu eterno chapeleiro. Sabe amor, lá no cariotugas do face, esta realidade do teu poema é mt forte, portugueses que se vão na esperança do melhor, para para se alcançar o melhor, por vezes é preciso tempo. Porém, tempo é o que muitos não tem e a dona sorte não vai lá com a cara de todos. Perfeito poema sobre a nossa atual realidade. parabéns, amor. beijinhos.

te amo!