Poemas : 

SOU POETA AMADOR

 


" ...descrevo sem desfeita, meu sofrer e meus amores,
não preciso de receita, muito menos prescritores...'
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Sou poeta amador
nem por isso sou menor
sei que tenho meu valor
me intoxica esse vapor

sempre tenho sentimento
não digam que é azedume
nunca foi meu mandamento
me esconder sob um tapume

não me tomem por um legume
não desdenhem minha escrita
não me joguem no pretume
que açulam minha vindita

descrevo sem desfeita,
meu sofrer e meus amores
não preciso de receita
muito menos prescritores.

mas se a coisa é suspeita
quando vejo tanto adubo
já saindo pelo tubo
meu poema não sujeita

gosto mesmo é de perfume
nunca fico à espreita
quando vem algum agrume
a resposta já se ajeita

do respeito até o ataque
a via é muito estreita
quem costuma ter achaque
sempre fica à espreita

não respondo com ofensas
nem me ficam as expensas
desde que foi meu nascimento
que mantenho o fundamento

No final eu só comento:
quando muito é o fingimento
o valor em julgamento,
sempre causa sofrimento
diminui o rendimento
obstrui o salvamento
sempre causa abatimento
anuvia o firmamento
atrasa o lançamento
proporciona aditamento

Ufa!!!!

tudo isso só lamento !





" ...descrevo sem fazer desfeita,
meu sofrer e meus amores
não preciso de receita
muito menos prescritores."




 
Autor
LuizMorais
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 05/04/2013 17:22  Atualizado: 05/04/2013 17:22
 Re: SOU POETA AMADOR
" ...descrevo sem desfeita, meu sofrer e meus amores,
não preciso de receita, muito menos prescritores...'


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"(...)Acho que todos tem direito de manifestar o que pensam, mas existe o direito de resposta.(...)"

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(...)Mas o direito de resposta - do qual também não abro mão - não permite a extensão do assunto, provocando outro, atraindo contendores oportunistas que só se beneficiam das celeumas.(...)


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" escrevo sem fazer desfeita,
meu sofrer e meus amores
não preciso de receita
muito menos prescritores.

mas se a coisa é suspeita
quando vejo tanto adubo
já saindo pelo tubo
meu poema não sujeita "


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(...)Quanto ao poeminha, sobre isso gostaria de ilustrar o que disse sobre o direito de resposta.
Aquele poemeto foi uma resposta.(...)




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" A matéria evacuada
por essa laia pé rapada
não vêm de vias naturais
como todos animais.

Sai da pena viperina
o que deixam na latrina,
quase sempre vituperam
nossos olhos desesperam
de ler tanta grosseria
são afiados em seu gume,
extrapolam a baixaria,
nunca finda o chorume."



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(...)Como pode ver, os dois poemetos foram respostas. Mas, se o primeiro é elegante, o segundo á mais áspero. E poderia ser mais ainda, se fossem usadas expressões que de qualquer forma se relacionassem a pessoas deste saite.(...)


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(...)Como me disse uma vez o ZéSilveira, depois que é postado, o poema não é mais nosso. É dos leitores. Não me importo com essas colocações.(...)



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(...)Faço a ressalva de que, poemas satíricos e críticos não são necessariamente dirigidos a uma determina pessoa ou grupo de pessoas.(...)

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(...)Nesse caso em concreto decididamente não me referia a nenhuma pessoa em particular.(...)

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(...)entendo que posso perfeitamente escrever sobre fatos sem envolver pessoas determinadas.(...)

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(...)É isso. O poema é sim dirigido, conforme você afirmou ab initio. Mas é dirigido a um fato e não a uma pessoa. Eventualmente uma ou outra pessoas que esta envolvidas em fato análogo, pode sentir-se ofendida, mas reitero: refiro-me a fatos e não a pessoas.(...)

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(...)Quase todas as vezes que li suas intervenções nos poemas dos poetas que costumo ler sempre, pelos menos nas que li, reafirmo, você estava questionando alguém e as respostas dadas a você, via de regra não eram, digamos, elegantes.(...)

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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 05/04/2013 17:22  Atualizado: 05/04/2013 17:23
 Re: SOU POETA AMADOR
muito bem!


abrem-se a portas do circo de horrores. o circo curto das públicas e fatídicas vaidades. onde a mentira nivela-se por personificações (quase)diárias, quer dizer: a cada dia, ou a cada hora interventiva, uma máscara é posta. uma situação conveniente ao marasmo de se.. auto-indicar por encimada lage dos que se arrastam..

abre-se! o detalhe infrutífero da demagogia-própria, poluição infeliz a que, determinados sujeitos compactuam-se ante às suas próprias deficiências(literárias e, embora não queira eu, pessoalizar.. mas também: humanas.)

é a parte da perfídia existente em cada um de nós. e não! o inferno não são os outros, como diria aquele filho da puta do Sartre. não! isso é hipocrisia. isso é tamanha vaidade esporádica em se tratar de desculpas aos erros/pensamentos/atitudes/acções ora, "válidas" pra identificar um pormenor à nossa própria parede de contactos: a chamada involução.

vezes, os paladinos(auto-intitulados) são os piores vilões. exemplo?
as cruzadas.

neste circo aberto de condutas mascaradas e mentirosas, neste aberto circuito à vaidade borrada/manchada em tintas vís, nota-se a mudança constante em periodos de: pensamento, de: alusões, de: degradação à espécie que pensa e pode "subir".

mas,

quando erros são colocados e demonstrados em público, o alvo indicado tende a exasperar-se em dada incógnita de afronta.. o indicado passa pela transformação intelectual/interna quando seus artifícios(vezes medíocres e baixos) lhe são cuspidos(por assim,dizer), à sua própria face suja, pois é suja por detrás da máscara e continuará sendo suja pois é da própria índole desses tais, a se identificarem.

não gostamos de críticas, essa é verdade.
não gostamos quando alguém nos aponta um erro.

agimos da maneira ditada/exemplificada acima:
com várias facetas.
com inúmeros disfarces em pleitear a nossa resposta suja em um "entrevero" incomum, inaudito, além..

eu disse ao milton:

(...)aquilo, aquele que realmente somos, estampa-se às "intempéries" de nossas vidas em decorrer, e também(acreditem!) quando em:

ocorrência.
repetição.(...)

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e isso refere-se, na mais simples forma de o dizer:

quando somos "atacados", agimos, dependendo de nossa verve, quais animais a defender o nosso espaço. a simplificar ainda mais: quando em ataque, o agredido pode ser ainda mais nocivo do que o seu agressor.

chama-se: doença.
doença própria.
doença de berço.
chama-se:

inferioridade(também..)




..


o sr, poeta amador, prova as minhas palavras.
o sr é detentor de suas próprias ramificações em dado ponto ao anexo da latrina que tanto/tanto o indica em palavras rebuscadas, maquiladas e tão aderentes em discusso relapso qual ao da hipocrisia.

diz isso.
depois diz aquilo.
e depois..

..o que diz?



o certo é: q o sr nao gostou da minha intervenção à sua página quando em atributo de nivelá-lo em oposto às suas próprias(e N-E-GA-D-A-S!) afirmações.

logo,
deu-me por seu "Muso". a ilustrar-me em seus poemas, desculpe-me a forma de dizê-los(apenas ao campo literário, sr..)
à forma de dizer-me em seus poemas de merda.

disse-me das minhas letras em opinião formada(a que eu nao acredito, desculpe.. acho q o sr mente de novo, mas..)

quando fala que tenho pretensa erudição, ou escrevo assim/assado.

acho, particularmente, q. o sr deve ter a mim, algo parecido com o que o milton indicou-se(¬¬):

uma..

..próxima admiração.. o sr deve ser o meu fã(enrustido). o sr deve ler-me de cabo à rabo em esperança(desistida) de encontrar erros e/ou adversidades em revelia às minhas próprias palavras.. "(quer entrar, quer entrar..)"

não consegue.
não vê um ponto exímio qual de conforto às suas idéias pequenas perante ao meu "exemplo", e o que faz?

cria poemas de merda pra mim.
textos medícres afiançados em inglória da negação absurda, e.
posteriormente(e digo: P-O-S-T-E-R-I-O-R-M-E-N-T-E!), vem ao "subúrbio" descarregar os teus actos de:

pretensa valentia(posterior, rs)


o sr não é o único.
e não me será o último, tb.. (eu poderia citar aqui, vários poemas de merda em conclusão às minhas "análises" e "opiniões" registradas, mas nem vale à pena..)

agora,
uma breve crítica da sua verve literária:

a mim, qual escritor que o sr seja, é de talento, direi..

médio.
médio-abaixo.
não há evolução, aqui nas suas páginas.
há repetições de versos em "ar", "er", "ir", enfim..
neologismos baratos.
há uma fraqueza em exposição da metáfora, tida e dita qual um pão com manteiga simples.
o que não quer dizer que o "simples" é inferior, mas.
a sua simplicidade me soa tal como falsa(porque, apenas nesse ponto, vejo-o acima).
qual à necessidade de colocação à infantilidade por dadas histórias(ou estórias) a relatar.

e, isso sem dizer-lhe das suas próprias contradições, aqui, expostas não por mim! mas pelas suas próprias palavras engajadas à uma disputa infértil e mascarada, qual o sr, em apêlo, tenta, em vão: atingir-me.



eu fui até a sua página como leitor simples.
deixei a minha opinião em desacordo com as suas indicações.
o respeitei em dada ocasião.
eu não voltei lá quando me "pediu" educamente, por dentre conceitos e maquilagens de palavras "aguerridas", que assim, não voltasse.

eu havia parado por ali.
mas,

o sr, não.
o sr quis experimentar a..
..guerra de porcos.
..guerra de poucos.


eis-me.
à vossa porta, então


¬¬







Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 05/04/2013 18:47  Atualizado: 05/04/2013 18:48
 Re: SOU POETA AMADOR
DESCULPE LÁ AMIGO MAS DE AMADOR NÃO TEM NADA
de Poeta sim, brilhou.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 05/04/2013 21:03  Atualizado: 05/04/2013 21:03
 Re: SOU POETA AMADOR
oi, Luiz

Que "boca santa" a minha. Fui falar que estava tudo calmo....Bem vindo ao clube!
Abs
Angela