CARTA À MORTE (MINHA E DE TODOS NÓS)

se fosse pra resumir em uma palavra, diria que o texto é espetacular! Cada parágrafo tem uma gancho no início e uma surpresa no final, lançando-nos ao próximo parágrafo até levar-nos ao final do texto, que, na verdade, parece curtíssimo, pois a leitura é tão deliciosa que leríamos prazerosamente, ininterruptamente, mesmo se fosse um livro! O personagem em primeira pessoa escreve a carta encorporando perfeitamente sua simplicidade, ginga, sotaque e classe social. Veia de humor fabulosa. Valeu, Sarcopio. Vou começar a prestar mais atenção no que você escreve. Grande abraço.

Não que eu seja esnóbil e nem queira que você deixe a Jurema a pé, mas deixar um fusquinha acho muito pouco, melhor então, vender o fuska e comprar uma bicicleta(rs.rs.r.s)

OLHA CARA EU ADOREI ESSA CARTA PARA A MORTE.SE ELA FOR BEM HUMORADA ( O QUE EU ACHO DIFÍCIL)
TU VAIS GANHAR ATÉ UM BÔNUS DE MAIS 20 ANOS;AGORA PODE SER TAMBÉM QUE ELA FIQUE COM PENA DA TUA SITUAÇÃO E JÁ TE LEVE COM A JUREMA NO MESMO PACOTE.KKKKK


ABS

ANGELA

seu bom humor e sua imaginação, me faz bem, até.ssrsr.abraços marido da jurema.
mary

sarcópio, além de escreveres super bem, tens o dom de fazer os outros sorrirem, aliás, eu gargalho até chorar... (obrigada). Certo dia eu tive uma conversa parecida com a morte, só que foi olhando nos 'zoinhos' dela. Eu disse: "bonito pra tua cara chegar na outra esfera com uma carcaça toda quebrada. Vá atras de um corpo inteiro!" ( e não é que ela foi!)

Abração.

Mary

(a xará da MARLISE, rs)

Demais!
Adorei.
Abração.

Realmente ao meu ver o texto é espetacular,além da carga de humor satírico à morte e atual conjuntura econômica e toda sua dramaticidade. (me acabei de rir).Parabéns,


Carinho,Lu

Ô sarcopio, eu até te dava algum guito, já que estás tão na rua da amargura, mas a bem de ver, acho que é melhor não... não, não, aliás, até te aconselho a contrair um bom empréstimo (uma doença não convém!) e entregar como penhora a danada da morte, que é, podes crer, a única coisa que temos de certo... mas nunca pagues as prestações!!!

gostei, uma carta bem humorada, bem escrita, e que toca, brincando, brincando, nalguns pontos "críticos" das nossas realidades.

...e depois, tenho a certeza que a "cumadre" morte não se atreveria a privar-nos dos teus poemas!! - ela que passe de largo (de todos nós, cruzes, canhoto...).