Luso-Poemas
 
Poemas -> Introspecção : 

Há muito

 
Há muito não escrevo
As palavras se perderam dentro de mim.
Há muito não vivo
Sobrevivo, triste, perdido em mim.
Há muito busco o impossível
Por ser crível, esgotando possibilidades enfim.

Sinto meu coração apertar
Sem poder me resgatar
Deste naufragio em meu interior
As palavras sumiram e eu,
Também.

Oh ego Laevus!

 
Autor
Raul de Oliveira
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
992
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Solidão Conjunta
Menina Realidade em tempos sombrios
Esperando a morte sem sombras
A sombra escarlate
Fixo, ou quase, esqueci de mim
Aleatórios
Socorro. Era uma música que virou adeus.
São tantas...
O tempo e o jogo
Procurando um sentimento
Porta trancada
Favoritos
Quase amor
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 27/05/2013 11:41  Atualizado: 27/05/2013 11:41
 Re: Há muito
Um poema sentimental, visto e sentido nas palavras

Enviado por Tópico
Onde_está_o_@mor?
Publicado: 27/05/2013 13:50  Atualizado: 27/05/2013 13:50
Membro de honra
Usuário desde: 25/05/2013
Localidade: Funcheira
Mensagens: 738
 Re: Há muito
Eu escrevo quando tenho tempo depois da lavoura. mas não desanime voce escreve bem.
abraço

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre