Luso-Poemas
 
Poemas : 

.

 
.

Aglutinemos nossas almas, talvez possamos dar um pouco de alegria à nossa infindável tristeza.

escrever-te o corpo como quem lê um livro aberto percorrido nos dedos
amar-te aos poucos o respirar
sabendo que irei perder-te
na salgada onda da manhã.
 
Autor
Caopoeta
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1086
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
o tempo
todas as manhãs corro para dentro do teu útero
ela disse:
o som
inspiração
Aleatórios
memórias de um amnésico II
A lenda de O Amor é Cego
enaltecer o pensamento e absorver o dilúculo
na corrente da água vã do suspiro
16.A Gaveta da Pedra
Favoritos
Morrer e matar
AMBIÇÃO ECONÔMICA
#01
todos os números.
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Branca
Publicado: 08/07/2013 20:39  Atualizado: 08/07/2013 20:42
Colaborador
Usuário desde: 05/05/2009
Localidade: Brasil
Mensagens: 3024
 Re: .
Simplesmente perfeito.
Assim o momento acontece e finda.
Beijo.
Branca

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre