Ressurgirei desse amontoado de passado desse meu ego desorganizado dessa minha redoma de isopor das entrelinhas desse amor e entre as linhas do que nos une eu rasgarei o que nos pune e lhe convidarei para a reestréia para caminhar entre as aléias para organizar o desconexo me enviar o seu anexo abrir-se em mim esparramada no meu peito encimada deixando-me tomar o vinho, o tinto, o doce, o agridoce sabor do resoluto seu fruto minha vinha arvorezinha árvore minha.