Hoje sei aquilo que escolhi,
sei o que me move,
aquilo porque tanto sofri,
enquanto o mundo dorme.
Arriscar a perder quem tanto gosto,
fez-me ver o que me vai no coração,
e seria um grande desgosto,
ter tal solidão.
Meu irmão,
cá estarei sempre para ti,
dar-te mão
como fizeste por mim.
Princesa minha,
que tas aí e no meu ritmo,
por ti solto uma lágrima,
no meu profundo intimo.
Nada desejo mais do que vos ver felizes,
de sentir a vossa alegria,
de rirmos dos nossos deslizes,
de ver a vossa magia.
A vocês os dois dedico este poema,
por serem meus;
prendas,
dadas por deus.
Para sempre estarão,
aqui junto a meu peito,
para sempre viverão,
no meu coração.
SP.