Primitiva a tua liberdade orneando esta alma em fuga sem que as amarras tolham pensamentos entregue a luz de um sol intenso quando a terra é somente rachadura.
Poder beber da boca aberta com saliva sanguinolenta das amarras que és liberta no silencio dos sentidos temerária desventura entre os jactos de loucura tateiam-se nos escuros moinhos de vento.
Desfolham-se as rosas no sangue perfumado que escorrem entre os teus seios não fiques triste se ninguém ainda veio ninguém esta aqui. . .
E também existe a fome das coisas que nunca vi são versos que nunca escrevi com uma mão estendida e fria mas não há ninguém aqui.