Luso-Poemas
 
Poemas : 

Canto do rio

 

Na beira do rio chegamos
eu, o crepúsculo, o violão e a solidão.

O céu trouxe os pássaros e a brisa
e, de carona, folhas encheram o ar.

Também chegou a saudade
pra garantir o seu lugar. Trouxe consigo um sorriso
pra que no tempo eu pudesse voltar.

Quando o violão lançou notas no ar, a solidão não quis mais ficar.

E o rio...

 
Autor
GinaCortes
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
752
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
12 pontos
2
5
0
Recentes
Biblioteca de tecidos
delírio dos espelhos
O pacto
Reciclos
Couraça
Aleatórios
Castelo de ilusão
Canto do rio
Quando chegar o amanhã...
Nem sempre há flor por onde for
Mais de um ponto.
Favoritos
Tem os que passam (Alice Ruiz)
copo de três
O eco dos esquecidos
Minha alma se curva
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 14/05/2018 09:48  Atualizado: 14/05/2018 09:48
 Re: Canto do rio
O céu trouxe os pássaros e a brisa
e, de carona, folhas encheram o ar.


Beijinhos GinaCortes

Enviado por Tópico
Volena
Publicado: 14/05/2018 14:25  Atualizado: 14/05/2018 14:25
Colaborador
Usuário desde: 10/10/2012
Localidade:
Mensagens: 12485
 Re: Canto do rio PGinaCortes
... ia deslizando levando para longe a solidão, que encantador! Viva o violão! Beijinho Vó

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre