Na contra luz do tempo...

Olá Cleo, gostei muito dos seus versos, da sua criação e imagem. Logo que puder, irei visitar seu blog e suas criatividades. Adorei ler vc bjs

Cleo amiga

Magnifico poema de introspecção, onde jogas com as palavras, a cor e a luz.

Convida ao leitor a reflectir sobre o seu próprio ser.

Gostei muito, a reler.

Bj
Luis

Nós pertencemos ao tempo em que estamos,sómente o mental deve pensar que não é assim, que estamos ainda na nossa juventude e assim não nessecitará de se expor no contra luz
É lindo o seu poema

bjs poetisa
A. da fonseca

Querida amiga,

Nunca sabemos quem somos nem para onde vamos. É uma constante procura, que fazemos dentro de nós.

Gostei, desta reflexão.

Beijinhos...

Gilberto

...as contradições do ser humano...
Um poema bem reflexivo o seu...Gostei muito! Gosto de poemas curtos...Beijos de carinho e muita luz, para você!

não há tempo
em metades desfeitas
nem fugas
eleitas...

gostei de te ler

beijo

Olá Cleo,
O poema fala-me de um sujeito poético que questiona o seu tempo, julga o seu modo de ser e de estar na vida, como sendo demasiado "jovem" para se aceitar como "Velho" mas também não tão jovem como gostaria de ser, por isso vive na "contra luz", "no reflexo de um espelho" que lhe evidencia o Ser que já não é mas também o que ainda não é.
Há boa maneira existencialista é um presente que se questiona em função de um passado, sentido como glorioso e que se pretende que, no futuro, se mantenha igual ao passado.
Beijinhos. Estás a ficar muito Filosófica.
Fica bem.

Cleo querida, decerto uma autora que tem dado espectáculo com seus poemas aqui no luso-poemas. Se descobriu poeta, e nesse caminho percorrido, os poemas, fecundos, sinestésicos como esse, a misturar os ingredientes da figura de linguagem como ninguém. Além da semiótica sempre bem conseguida. Chegou certamente ao apogeu crítico a sua poesia por aqui, parabéns imensos e boa inspiração. Beijos e um fã confesso, Godi.