A CONVITE

Não deixo de invejar-te, caro Jerônimoa, por ter assistido o Pink Floyd -- ainda que velhos e se repetindo... Também lamento muito, enquanto fã de sua música, a morte prematura de Amy Winehouse.

Oxalá encontres tua oportunidade!

Quanto a mim, sigo trabalhando e publicando, tanto versos antigos como esses, como os novos que me ocorrem.

Farei outros, sim, a ti e a todos.

Abraços, RicardoC.

Muito me honra, caro José, a tua leitura atenta e sensível.

Tenho me preocupado em revisitar poemas mais antigos na ânsia de que também eles se expressem com mais exatidão dentro do que a maturidade tem me ensinado.

Este, de sabor camoniano, foi um reencontro feliz.

Espero que continues gostando.

Abraços, RicardoC.

Bom dia, caríssimo.

Muito me honram as tuas observações. O que importa para mim é ser bem lido. Gostar ou não, depende de cada um em sua visão artística. Não perco o sono por aqueles que não gostam.

O perfil Jeronimoa, ou coisa que o valha, não foi muito claro em suas observações, mas penso tê-lo entendido em parte. Colocar Pink Floyd (um grupo longevo) ao lado de Amy Winehouse (que faleceu no auge de seu sucesso e muito jovem) sugere uma ideia de que o autor do comentário aprecie artistas que não têm carreiras mais longas. Isso posto, no que se refere a mim e ao poema, o perfil destaca a longa carreira que a data do meu texto sugere para questionar a mim como escritor que vive de passadas glórias (que sequer foram, de facto, gloriosas...). No fim, chama-me de vagabundo e me manda trabalhar, o que interpreto como uma censura por publicar hoje algo escrito há tanto tempo. Qualquer coisa além me foge.

Quanto às misérias deste meu crítico aleatório, caríssimo, eu as ignoro assim como ignoro ofensas e imaturidades artísticas. Tenho o lusos como um laboratório de meus escritos e sigo atento às eventuais leituras que me fazem. Estes que não me fazem entender se devo ou não retornar ao texto para editar algum senão, não me interessam muito.

Não obstante, sou sempre muito grato àqueles que me motivam a escrever mais e, sobretudo, aos que me retornam sobre uma leitura sensível como a tua, Mr. Sergius.

Espero que continues gostando.

Abraços, RicardoC.

Infelizmente nosso indigitado crítico, não se importa em ler e entender. Certamente aquele que diz que Pink Floyd se repete é porque nunca escutou de verdade e a culpa aí, nem é do ouvinte ou da banda, mas sim da mídia que só entende a banda a partir do Dark Side.
Mas voltando a teus escritos, ou os meus, eu gostaria de verdade que fossem avaliados sem amizades ou desafetos. mas com sinceridade. Quando comento é porque de fato gostei, não importando se tenho ou não apreço pessoal por seu subscritor.
Agora se longevidade é demérito, estou perdido, pois comecei a escrever na década de 70... pobre de mim.