
Quando parei de escrever naquele instante, naquele tempo, curto! 
Sem  olhar  o  tempo, pensei  parece que parou,
No  momento e quando o tempo parece que congelou! 
E a  voz parece que  gritou pelo o  olhar  como  um grito se tratasse… !
E quanto as emoções , eu guardei, voltei!, cai…, sorri e a alma mirei… 
Fechei os olhos  e dei por  mim a perguntar quem sou!? 
Toquei o meu rosto estava suave  mas contraditório… eu suspirei ! 
E  escrevia  a apreciar o sentido, o que marca e tudo o que  marcou! 
Meu coração toca música clássica e  quero que ouças  assim... 
Era simples   sentir-te no meu   coração  enquanto  o encanto é nossa canção! 
Se pensasse em ti! o poema sérias tu! 
Como seria inevitável serás tu e eu do princípio ao fim!
Engulo em seco quando a poção do amor parece já incalculável. 
Minha letra termida, meu poema. É tão visível ! 
 Por mais que me descreva em cada palavra, assim! 
Tocar a tua alma é o meu sentido e dizer-te assim o quando és para mim! 
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Quandoachuvacai/acor
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Eu sou só, mais uma sombra que anda por aí e quem projeta-me, inevitavelmente acompanha-me.
Íris Maria Fonseca Correia /Quandoachuvacai-acor 
Frederico Anjos /Quandoosolreluz -acor
Luna /Quandoaluabrilha-acor