Relógio

Há-de vir o tempo, se Deus quiser, virá. O tempo do nosso contentamento, pelo qual haveremos novamente confraternizar, pela renovação de coisas novas e belas, pelas quais, nos saciaremos. Se agora nos lamentamos e choramos, que esta tristeza, não nos consuma e desgaste, por certo de que o tempo da bonança, um dia chegará.

Fernando.

O texto, o contexto, o lirismo, o ritmo, a nostalgia, tudo me trouxe até aqui. Abraços, poeta!

Poeta
Feliz com seu retorno! Apreciei a leitura!
Abraço!
Janna

.. quem espera sempre alcança! Não podemos deixar é cair no desespero desse relógio...vamos esperar que a esperança crie o seu caminho... sempre bonito de se ler poeta Juanito! Bejinho!

Quando tudo passar vamos voltar abraçar
sair, passear sem olhar para o relógio

Sentimento melancólico
feito neste tempo de confinamento


um abraço poeta Juanito

Um coerente e agradável o seu poema.
O destino marca a hora, mas nunca devemos pensar que a vida é curta.
Devemos colocar o relógio da nossa vida e vivê-la, pois irá valer a pena, muito embora demore ainda a lá chegar nesta fase que todos parámos em confinamento social.
Haja fé e esperança.
Com os cumprimentos e um abraço, poeta Juanito

António Fonseca

Gostei poeta