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SUBLIMIDADE

 
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SUBLIMIDADE
 
SUBLIMIDADE
(Jairo Nunes Bezerra)

As gotas d´ águas dardejadas dos meus olhos,
São de chuvas terminais...
Poucas, mais alimentam do jardim os abrolhos,
Cancelando os seus momentos fatais!

E bafejado pelas águas circulantes,
Impulsionado por momentos coesos,
Viro do espaço veloz andante,
E vivificado de mal tempo me esqueço!

Mercê de mudança repentina do atual tempo,
Prevalece os contratempos,
Causando liberação de minha agonia!

Tudo se deve a inesperada chuva regional,
Reação anormal,
Que precede ao aproximar de frio dia!



 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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