Luso-Poemas
 
Poemas : 

A escorreita foz da tua mão

 
Dói-me a tua poesia

Distante dos meus versos,

Por querer, ou por não crer,

Foi a poesia que colhemos,...

Mas não comento

A escorreita foz da tua mão

Que apunhalo,

Com a dor das rosas que me ofereceste

Livre

Por morrer

Escrevendo,

Cantando

Falo.

 
Autor
Esqueci
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
420
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
0 pontos
0
0
0
Recentes
Um poema de calças
Hermesetas
Necessidades
Big-bang
Mudança de hora
Aleatórios
O último autocarro
Vendada
Robin
Apetece-me
Para trás o sol
Favoritos
Vocábulos indizíveis
Leves são os cardos
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre