Debruçasse sobre os ombros Uma obsessão que cansa, De adoração cuidadora, sempre alerta. Mecanizada e sem sentido. As palavras já não pactuam, Não há vida, nem entrega! Há um desgaste conformado com o nada, Sonhos de mudança em outras vidas, Supostamente inexistentes.
As paredes são duras Como se existissem grades invisíveis Que a prendem. Autoritárias, e pretenciosas Cheias de palavras invertidas em movimentos Autoproclamados doces.