estudo sobre o silêncio

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E se faz um silêncio ao ouvir que a guerra está a espalhar
Um silêncio por respeito a quem agora chora
O grito que entala na boca por tantos motivos
Meu herói não é aquele que luta, mas aquele que busca a paz

Abraços!

Olá benjamim
Sublime dissertação sobre o silêncio. O quanto o silêncio pode e consegue ser tão estrondoso. Devssta.dor Há silêncios assim, ensurdecedores seja qual for o cenário.

possivelmente o teu é um desse calibre.

Outros estudos apontam que a população mundial, inclusive os portugueses procuram mais o silêncio, tranquilidade, a meditação como filosofia de vida, enquanto que há cerca de duas décadas queria.se animação, festa,consumo insano de recursos.

Talvez, seja por causa das bibliotecas destruídas, tal o silêncio dos silêncios.

Atenciosamente
HC

O silêncio que o Homem fez do teu poema
Ecoado no tal olhar tão só de mão em mão
Espalhou-se como tinta caída na alva folha
É a lei que o ditador nomeia para seu lema
Dedos decepados ao pensamento desilusão
Prisão que recusa ao poeta a última escolha

Querido Benjamin,

Seu poema é uma jornada profunda e reflexiva através das diversas facetas do silêncio em diferentes cenários e contextos. Você demonstra como o silêncio está intrinsecamente ligado a experiências e emoções únicas.
A maneira como você compara o silêncio de uma biblioteca a outras formas de silêncio, como o da natureza e até mesmo o silêncio resultante da destruição, me tocou profundamente.
Sua abordagem poética me levou a refletir sobre a devastação e crueldade que a guerra impõe. Sua escolha de palavras ressalta de maneira impactante a perda de vidas, cultura e história em meio a esse cenário de horror, sem que haja qualquer vencedor.
O final do seu poema me convida a questionar o papel que temos na busca pela paz, bem como na conexão com os diferentes tipos de silêncio. Gostei muito da leitura de hoje. Que os nossos silêncios possam trazer serenidade e reflexão. Que sejamos capazes de suportá-los e fazer bom proveito deles, tanto em nosso mundo interior quanto exterior. Quem sabe assim, tenhamos melhores versões da realidade ao nosso redor.
Gratidão pela leitura.
Beijos.
Aline.

ah, o silêncio
aquele que acaricia e aquele que fere
tão presentes nos acasos,
mas existe um, o mais silencioso de todos, aquele que emerge das guerras e
nos bate na cara sussurrando:
- impotentes!


aproveitando-me do seu estudo, prezado poeta.

abraço!

Será o silêncio de todos os que se sentem feridos, não existem palavras para a falta de empatia que existe pelo mundo neste momento. Um poema magnífico, como já nos habituou.
Abraço, amigo.

Olá poeta,
o silêncio diz tanto...
Abraço

Olá poeta,
excelente divagação. texto primoroso.
o silêncio que é ima imaginado, o silêncio desejado, os silêncios filtrados por um prisma do sonho, o silêncio do silêncio.
muito Belo, gostei muito.
Boa semana,
Paulo